segunda-feira, maio 6, 2024
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A eletrificação, pesquisa e performance da Nissan na Fórmula E pela primeira vez no Brasil

O Brasil está se preparando para receber o campeonato mais aguardado entre os fãs dos esportes a motor: a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou recentemente o retorno da Fórmula E à América do Sul, mediante a assinatura de um acordo entre a cidade de São Paulo e a categoria de corridas 100% elétricas para a primeira competição nessa cidade, em 2023. Em anos anteriores, o Chile sediou uma etapa na região, levando toda a inovação às pistas da cidade de Santiago em uma perfeita combinação entre tecnologia e automobilismo esportivo.

A empresa tem desenvolvido diversas pesquisas relacionadas ao uso de tecnologia de decodificação do cérebro. Em julho de 2021, a montadora japonesa lançou o Nissan Brain to Performance, um programa inovador com foco na exploração, preparação e desenvolvimento da anatomia e das funções cerebrais de seus pilotos de Fórmula E, que utiliza imagens e análises cerebrais avançadas para determinar as especificidades anatômicas dos pilotos profissionais de alto rendimento. O principal objetivo é desenvolver uma preparação personalizada e otimizada para melhorar as funções cerebrais relacionadas à condução e às corridas.

A etapa inicial do programa incluiu uma análise detalhada e um teste das funções cerebrais dos pilotos de Fórmula E, que é comparada com o resultado de condutores “comuns”, que não competem. Todos os condutores realizaram uma série de atividades em simuladores de pilotagem de última geração, permitindo registrar suas atividades cerebrais.

Os primeiros resultados desta pesquisa foram revelados no E-Prix na cidade de Nova Iorque, em julho, onde também foi comprovado pela primeira vez o Nissan Brain to Performance de Fórmula E da Nissan, às vésperas da tão aguardada era da Geração 3, que será iniciada na Temporada 9 (2022/23).

A pesquisa apresentou os seguintes resultados:

  • O grupo que recebeu estimulação cerebral memorizou a pista de corridas 50% mais rápido do que o grupo de controle, que não recebeu estimulação
  • O grupo estimulado cerebralmente melhorou o controle do veículo no simulador 50% mais rápido que o grupo de controle sem estimulação
  • A retenção da habilidade adquirida foi 22% melhor para o grupo de estimulação cerebral
  • Os pilotos de Fórmula E têm porções significativamente maiores das áreas de controle motor e visual, assim como um tálamo parcialmente maior do que os condutores em geral. Esta característica se correlaciona a habilidades visomotoras mais altas, maior coordenação cerebral em geral e estado de consciência
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