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DPZ volta a ser DPZ

Marca volta a usar as três letras, referência da publicidade brasileira, unindo inovação à essência da agência: construir marcas icônicas.

No mês em que completa 54 anos de sua fundação, a DPZ, uma das siglas mais icônicas da publicidade brasileira, volta a usar sua marca original, com as iniciais dos sobrenomes dos três fundadores, Roberto Duailibi, Francesc Petit e José Zaragoza, que lançaram a agência em julho de 1968.

De acordo com os CEOs Benjamin Yung e Fernando Diniz, esse resgate é um símbolo de uma DPZ que está de volta para o futuro.

“Duailibi, Petit, Zaragoza e muitos outros talentos que por aqui passaram, tornaram estas letras tão icônicas na publicidade brasileira por um simples motivo: ideias icônicas. Esse é o legado e a vocação que seguimos perseguindo.” comenta o criativo e co-CEO da agência, Benjamin Yung.

A DPZ passa a usar como assinatura: “Ideias icônicas constroem marcas icônicas”, como forma de reforçar o próprio histórico de criatividade da agência.

“A DPZ é uma agência que sempre perseguiu ideias icônicas, mas o que mudou na nossa história atual é a forma como criamos essas ideias, agregando o uso de dados, desenvolvendo projetos de conteúdo e ESG, mudando processos e estruturas internas que acelerem nossos talentos, trazendo a diversidade de pessoas e de pontos de vista, e sempre olhando de forma provocativa para os negócios dos clientes”, comenta Fernando Diniz, co-CEO da DPZ.

“Esta é uma agência que sempre se reinventou e foi marcada por inovação, por olhar para o futuro e para a modernidade da comunicação. E essa é exatamente a essência do trabalho do novo board de liderança da agência e do nosso projeto junto ao Grupo Publicis”, complementa Diniz.

É com essa mentalidade que a agência vem diversificando os serviços oferecidos aos clientes, com projeto de ESG para Ypê, um processo de design thinking para Nescafé, da Nestlé, e o Shopping Flamboyant. Esses são alguns exemplos dos novos olhares de negócios da agência. “Somos mais DPZ do que nunca, na inovação em pensar nosso mercado, nos valores, na transparência com os clientes, na busca por ideias inéditas e, ao mesmo tempo, eficazes”, afirma Benjamin Yung.

Fernando Diniz e Benjamin Yung assumiram a agência há cerca de um ano e desde então vêm coordenando uma reestruturação das lideranças e da operação e têm priorizado a aceleração de novos negócios, a aplicação de conceitos e metas ESG, a agenda LGBTQIAP+, a igualdade racial e de gênero. Intencionalmente, metade do Board da agência foi composto por mulheres. Grupos de afinidade, de cultura e encontros mensais para debates sobre temas relevantes da contemporaneidade foram formados.

“Nossa missão é a de transformar os negócios de nossos clientes ao mesmo tempo que impactamos a sociedade positivamente. E queremos clientes que acreditem nisso também”, ressalta Diniz.

O board de liderança da DPZ, coordenado pelos dois CEOs, é formado pelos profissionais: Flavia Cortes (Vice-Presidente de Operações e Negócios), Rafaela Queiroz (Vice-Presidente de Mídia e BI), Monica Szanto (Diretora de Cultura e Gestão), Fernanda Miné (Head de Estratégia e ESG), Rejane Romano (Diretora de Comunicação), Marcelo Rodrigues (Diretor Financeiro), Fabio Losso (Vice-Presidente de Negócios), e Marcos Yamamura (Diretor de Gestão e Eficiência).

Atualmente, entre os principais clientes atendidos pela DPZ estão Renault, Electrolux, Ypê, Vivo, Pizza Hut, Nestlé, Ambev, Polenghi, Tok&Stok, Petrobras e Governo do Estado de São Paulo.

História de ícones

Consideradas as três letras mais famosas da criatividade publicitária no Brasil, o nome da agência é uma referência aos sócios fundadores Roberto Duailibi, Francesc Pe­tit e José Zaragoza.

Para Roberto Duailibi, a marca DPZ ultrapassa o conceito de agência de publicidade. “Ela é um estado de espírito”, sintetiza, ressaltando o fascínio que as três letras sempre exerceram no mercado publicitário. “Ouvi centenas de vezes pessoas dizendo que o sonho delas era trabalhar na DPZ. Eu respondia que era o meu sonho também, pois construímos uma agência onde todos os profissionais sempre puderam exercer a liberdade criativa em sua plenitude. Fico feliz de saber que as três letras voltam e com elas, certamente, renova-se o espírito que fez da DPZ uma das grandes agências do mundo”, diz Duailibi.

Integrante do Publicis Groupe desde 2011, a agência passou por um processo de fusão com a Taterka em 2015 e utilizou, nos últimos sete anos, a marca DPZ acompanhada do símbolo “&” e da letra “T”.

O atual conceito da DPZ, “Ideias icônicas constroem marcas icônicas”, é sustentado pela sua trajetória no mercado de comunicação. Além de ter conquistado o primeiro Leão de Ouro do Brasil no Festival de Criatividade de Cannes, em 1975, com o filme “Homem de 40 anos”, para o Conselho Nacional de Propaganda, a agência foi responsável pela criação de importantes logomarcas, como a do Itaú e a do Masp, e por “grandes ícones” da publicidade brasileira.

Entre os principais exemplos de famosos personagens e campanhas que saíram da DPZ estão o Baixinho da Kaiser, o frango Lequetreque, da Sadia, o Leão do Imposto de Renda, o pimentão de Sundown, o mordomo Alfredo, para o papel higiênico Neve, a “morte do Orelhão”, para a Telesp, e o Garoto Bombril, eternizado pelo ator Carlos Moreno. E, mais recentemente, a “Caverna do Dragão”, para Renault.

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