O estudo “Global Marketing Trends 2022” realizado pela Deloitte, mostrou que 94% dos jovens, entre 18 e 25 anos, esperam que as marcas se posicionem em relação a questões sociais importantes. A pesquisa ainda apontou que 57% dos consumidores se dizem mais leais a empresas que se importam com causas sociais e criam estratégias para combater esses problemas.
Para a realização dos levantamento, foram ouvidos 11.500 consumidores de todo o mundo, 500 deles eram brasileiros.
O marketing de impacto social nasceu com o propósito de evidenciar e resolver problemas da sociedade e, com isso, ajudar também as marcas a se posicionarem de maneira efetiva. Marcos Dimenstein, CEO da C-Hub, agência de conteúdo e experiência da Catraca Livre, e especialista em branded content de impacto, explica que os consumidores querem mais do que o produto em si, querem se sentir representados de alguma forma pelas marcas.
“Investir em conteúdo de impacto é investir na transformação de uma sociedade melhor onde a marca também ganha visibilidade e autoridade no propósito que defende. A sociedade ganha mais informação com conteúdo rico que emociona, entretém, inspira e transforma a realidade de cada um. Criar vínculos emocionais legítimos com seus consumidores os tornam grandes promotores de marcas que representam um papel importante na vida deles”, pontua Dimenstein.
No mercado desde 2008, a C-Hub já criou campanhas para empresas como Maracugina, Janssen e 99. “O branded content de impacto que produzimos é pensado para ser disruptivo, exploramos formatos de alto engajamento e alcance que garantam uma experiência multicanal para atingir as pessoas onde elas estão e maximizando os resultados”, explica o CEO.
“Queremos que as histórias das marcas cheguem onde o público está acostumado a consumir informação, adequando a mensagem e formatos de produção ao meio. Nossa missão é construir marcas queridas em sociedades melhores”, finaliza Dimenstein.