O jingle “Pipoca e Guaraná” faz parte da memória afetiva dos brasileiros. Como uma forma de despertar essa nostalgia e reforçar o entretenimento em tempos de isolamento, Guaraná Antarctica relança esse sucesso dos anos 90 em uma releitura pop. A produção foi feita remotamente, e o resultado pode ser conferido nas plataformas da marca.
Sabendo da força do hit, Guaraná Antarctica transformou Pipoca e Guaraná em uma plataforma de marca que se materializou em diferentes iniciativas nas últimas semanas.
“Queremos levar mais diversão para quem pode ficar em casa e criamos uma plataforma de entretenimento. Liberamos conteúdo gratuito na plataforma de Telecine por 60 dias para os fãs de cinema; transmitimos shows dos anos 90 no Festival Pipoca e Guaraná para arrecadar doações para os catadores de materiais recicláveis; e agora relançamos o jingle e o filme com uma releitura super atual”, conta Pedro Thompson, diretor de Marketing de Guaraná Antarctica.
Manu Gavassi dá voz ao jingle e estrela o novo filme, produzido integralmente de forma remota. Enquanto uma equipe dirigia virtualmente os passos da artista, ela transformava seu apartamento em cenário e seu celular em câmera.
A plataforma também apresentou uma identidade visual nova: um ícone em formato de uma pipoca e frutos de guaraná, base de uma série de ilustrações e padrões, que serviram de base para criação do design system. Essa nova cara também foi reproduzida em produtos especiais, que irão ganhar as redes sociais com influenciadores, como mais um incentivo para aproveitarem um momento pipoca, guaraná e filme de suas casas.
O projeto foi idealizado e criado pela SOKO, agência líder de Guaraná Antarctica. “Começamos com um trabalho extenso de design para criar a marca “Pipoca e Guaraná”, unindo os dois elementos em um único símbolo. A partir dele, criamos um universo pop que nos permitiu ir de uma coleção-cápsula – com moletom, meias, balde de pipoca – à regravação do jingle e do comercial. Respeitamos totalmente o ritmo original consagrado, mas trouxemos elementos da cultura popular atual, para que as novas gerações também pudessem se identificar”, explica Felipe Simi, fundador e head de Creative Data na SOKO.
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