As agências, apesar das margens mais enxutas, problemas macroeconômicos como inflação, câmbio e taxa de juros elevados, contabilizaram um primeiro semestre de 2025 com crescimento das suas operações.
O principal motor dessa equação é a conquista de novos negócios, ampliação do escopo de trabalho e, em muitos casos, a busca por oportunidades no mercado externo. A dependência de compra de mídia diminui, mas ainda é uma fonte de receita que se alia às novas modalidades da prestação de serviços aos anunciantes.
Os investimentos não podem ser adiados, especialmente em tecnologia, gestão de dados, inteligência artificial e treinamento de pessoas. A expectativa para o segundo semestre do ano é positiva, com Black Friday, COP30 e Natal.
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