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Manos e Minas estreia temporada 2016

Depois de cinco anos, o Manos e Minas volta a ser apresentado por uma mulher. Atriz-MC, poeta, pesquisadora, diretora teatral, musical e ativista, Roberta Estrela D’Alva assume o posto deixado por Max B.O., que também já foi ocupado por Thaíde, Rappin Hood e Anelis Assumpção.

A mudança na apresentação acompanha diversas reformulações que deixam o Manos e Minas com outra cara para sua nova temporada, que estreia no dia 25 de junho, em novo dia e horário: sábado, às 19h. Antes totalmente dedicado à cultura hip hop, o programa agora abre espaço também para outras vertentes da arte de rua, como a poesia e o teatro.

Outra novidade desta temporada é a volta da plateia, composta, em sua maioria, por jovens de São Paulo. A cada semana, ingressos para a gravação serão distribuídos de forma gratuita em dois pontos da cidade.

Gravado no Teatro Franco Zampari, o programa ganha um novo cenário. Desta forma, quem desembarcar na atração se sentirá em uma estação de metrô, uma das melhores sínteses da vida urbana. O grafite entra em cena com painel feito pelo grafiteiro Sola especialmente para o programa. Logo, abertura e vinheta também foram repensados para a nova fase. Além disso, outros estilos musicais também começam a ser abraçados pelo programa, se juntando ao rap, principal marca da atração.

Para a temporada 2016, o Manos e Minas traz outro diferencial: a proposta de batalhas que reúnem campeões e vices das principais competições de dança, MCs, rappers e poetas em uma “grande final” em seu palco.

Para mostrar o que está acontecendo nas ruas, a atração reformulou a linguagem de seus quadros já existentes, como o Erick Apresenta e o Discoteca Básica. O programa também conta com o reforço de diversas afiliadas da TV Cultura espalhadas pelo Brasil. Elas produzirão matérias trazendo o que há de novo nas culturas urbanas locais.

Militante dos movimentos negro e feminista, Roberta não ficará presa ao estúdio, indo aos principais centros paulistas de cultura hip hop em busca de matérias, sempre dando visibilidade ao trabalho de mulheres neste meio.

As reportagens de Rodney Suguita continuam presentes nesta nova fase, assim como a participação fixa da banda Projetonave, que garante interpretações únicas das músicas dos artistas convidados.

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