Distribuída mensalmente nas salas de embarque e desembarque dos aeroportos de Congonhas (SP) e Santos Dumont (RJ), a Revista 29HORAS já está com sua edição de abril disponível gratuitamente para os passageiros dos respectivos aeroportos. Neste mês, o chef e apresentador Felipe Bronze estampa a capa paulistana, enquanto Iza, fenômeno da música pop brasileira, é o destaque da capa carioca.
A edição paulistana traz Felipe Bronze – considerado um dos 100 maiores chefs do mundo pela revista francesa “Le Chef”, Felipe Bronze é a personalidade do mês na capa paulistana da 29HORAS. Ele acaba de estrear na TV Record como jurado e apresentador do programa “Top Chef”, o mais famoso reality show culinário do mundo, que ganha uma versão brasileira, prometendo atrair a atenção dos telespectadores. “Quando eu era estudante, nos Estados Unidos, não perdia um episódio”, relembra.
O “Top Chef” consiste em desafios culinários dos mais variados tipos e premiará um dos 16 participantes com R$ 300 mil. No entanto, o grande diferencial da atração perante a concorrência é destacado por Felipe. “É um programa para profissionais, não é como o ‘Master Chef’, que se baseia numa disputa entre cozinheiros amadores. E o mais legal é que eles ficam confinados juntos durante todo o período das gravações – o que permite que a gente acompanhe a convivência entre eles e veja a formação de laços e tretas em paralelo às tretas na cozinha”, explica.
Esta não é a primeira vez que Felipe aparece nas telinhas. Ele já comandou um quadro no Fantástico, “O Mago da Cozinha”, em que apresentava versões diferentes de pratos típicos da culinária nacional. Além disso, Bronze está no ar no GNT com três programas diferentes: “Perto do Fogo” (em que ele ensina receitas na brasa), “The Taste Brasil” (programa em que jovens chefs devem produzir pratos que caibam em uma única colher) e “Que Seja Doce” (disputa entre confeiteiros).
Dono do aclamado Oro Restaurante, no Rio, Felipe acaba de ganhar a segunda estrela Michelin, uma das gratificações mais importantes do mundo gastronômico. “O Oro vai muito bem. É um restaurante exclusivo, que só trabalha com menu degustação e onde tudo é feito com um cuidado extremo, pois, admito, sou um chef doentiamente perfeccionista”. Ele também é proprietário do Pipo, restaurante que foi transferido do Rio de Janeiro para São Paulo recentemente. “Esse é mais inclusivo, com preços acessíveis e uma comida mais simples. Eu sempre adorei estar em São Paulo, onde a cena gastronômica é mais dinâmica”, afirma.
Já a edição carioca revista traz a cantora e apresentadora Iza – Sucesso absoluto nas paradas brasileiras, ela é a entrevistada do mês na edição carioca da 29HORAS. Entre outros assuntos, a musa fala sobre o avanço de sua carreira, que decolou desenfreadamente desde 2015, sendo 2018 o seu ano de ouro. Nos últimos 12 meses, ela lançou o primeiro álbum, “Dona de Mim” (com direito a indicação no Grammy Latino), se apresentou no Lollapalooza e teve uma música emplacada em uma novela da Rede Globo (“Ginga”, que entrou na trilha sonora da novela “Segundo Sol”). Neste ano, ela volta a apresentar o programa “Música Boa”, do canal de televisão por assinatura Multishow, onde estreou no ano passado.
Sem perder o fio da meada, 2019 promete ainda mais progressos para Iza. Ela adianta que entre as novidades estão parcerias para músicas com estrelas internacionais. “Vai rolar! Este ano vou cantar com parceiros de fora. Ainda não posso contar quem são, mas meu pensamento é que tudo isso vem como consequência do que já venho fazendo”, conta. Além disso, a cantora está novamente no line-up do Lollapalooza, com apresentação marcada para o dia 7 de abril, domingo.
A carreira de apresentadora também mostra avanços. Além de comandar o “Música Boa”, Iza foi convidada a apresentar o programa “Só Toca Top”, da Rede Globo, no qual já se apresentou como convidada. Sua estreia aconteceu no sábado, 30 de março. “Agora tenho a experiência de estar na tevê aberta e estou empolgada com esse desafio”, comemora.
Dona de si, Iza carrega consigo músicas com letras fortes, que são interpretadas por sua potente voz. “O empoderamento feminino e negro é o que me inspirou a cantar. É o que sou”, diz. Ela não evita falar sobre assuntos polêmicos, como racismo e feminismo, e cantora se expressa em seus trabalhos. “São letras e ritmos que atravessam a minha história, seria impossível não cantar sobre isso”, diz.
Confira nos hiperlinks a seguir a íntegra das edições de abril de São Paulo e do Rio de Janeiro da Revista 29HORAS, assim como fotos em alta resolução. Demais edições estão disponíveis no site da revista.