A Rebolucion apresenta os diretores Nara Normande e Èri Sarmet em seu casting de diretores de cena no Brasil. Tanto Nara quanto Éri trazem à produtora experiência fluente na área conteúdo, incluindo ficção, documentários e, no caso de Nara, animação, com linguagem e técnicas desenvolvidas por ela e que podem agregar muito aos filmes publicitários.
“São talentos que se alinham com o perfil criativo da Rebolucion e que farão mais rica a conversa entre a publicidade e os formatos de entretenimento que as agências e clientes com quem trabalhamos vem solicitando cada vez mais”, afirma Ciro César Silva, sócio e produtor executivo da Rebolucion.
Nara Normande traz à Rebolucion talentos valorosos: é uma cineasta independente que cria e filma projetos baseados em sua visão do mundo. Dirige com habilidade, sensibilidade e senso estético e cinematográfico lindos. Como cineasta, exibiu seus filmes nos mais prestigiosos festivais do mundo, como Cannes, Veneza, Toronto, Rotterdam, SXSW, Annecy, Clermont Ferrand e Palm Springs. Soma mais de 100 prêmios internacionais e nacionais em sua carreira. Também realiza um trabalho diferenciado de animação, com materiais e técnicas surpreendentes.
Nara dirigiu e roteirizou o longa-metragem de ficção ‘Sem Coração’, codirigido por Tião, produzido por Emilie Lesclaux e com coprodução da França e da Itália, que teve estreia em setembro de 2023 no Festival de Veneza, na Competição Orizzonti. O longa foi premiado recentemente no Festival do Rio, na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, no Festival d`Amiens (França) e no Festival de Havana. Outro trabalho recente foi a direção e animação da vinheta de abertura dos cinemas do IMS – Instituto Moreira Salles.
Alagoana, seu currículo inclui a direção do curta-metragem de animação ‘Dia Estrelado’ (Festival de Havana); a codireção (com Tião) da ficção em curta-metragem ‘Sem Coração’, que ganhou o prêmio Illy na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Em seu terceiro curta, o documentário – animado em areia – ‘Guaxuma’, feito em coprodução com a França, ganhou mais de 70 prêmios em prestigiosos festivais como SXSW, Palm Springs, Guadalajara, Ottawa AIFF, Brasília e Gramado.
Éri Sarmet é um diretor, roteirista e produtor que conta histórias sobre personagens e situações inusitadas e que merecem ganhar voz. É um cineasta independente que cria projetos a partir de estética própria, muito bem elaborada e que explora gêneros audiovisuais que mesclam drama, documentário, suspense, ficção científica e comédia. Tem fluência em criar roteiros e desenvolver ideias a partir de conceitos diversos, o que é precioso nesse momento em que a publicidade aprofunda cada vez mais a conversa com o entretenimento.
Transgênero não-binário, escreveu e dirigiu três curtas-metragens: ‘Latifúndio’ (2017), ‘Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui’ (2021) e ‘Vollúpya’ (atualmente em pós-produção). Oficialmente selecionado em mais de 80 festivais nacionais e internacionais, ‘Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui’ ganhou 23 prêmios, entre eles o Prêmio Especial do Júri no Festival de Sundance 2022, Melhor Curta no 32º OSLO Fusion Int’l Film Festival, Melhor Curta e Prêmio Canal Brasil na 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes, Melhor Filme na 21ª Goiânia Mostra Curtas e Melhor Curta Brasileiro no 10º Olhar de Cinema. Menção honrosa no Iris Prize 2022, o Oscar do Cinema LGBTQIA+, o curta foi adquirido por prestigiosos streamings como Criterion Channel e MUBI.
Atuando no mercado como roteirista desde 2016, Éri foi pesquisador e assistente de roteiro do premiado longa ‘Medusa’ (2021), de Anita Rocha da Silveira, cuja estreia se deu na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Como roteirista, colaborou com produtoras como MyMama Entertainment, Wise, Doctela, Matizar Filmes, Eparrêi Filmes e Cajamanga. Sócio-fundador da Excesso Filmes, também é roteirista e produtor do curta ‘Se Eu Tô Aqui É Por Mistério’ (2024, Clari Ribeiro), que teve sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam. Doutorando em Meios e Processos Audiovisuais na USP, foi Pesquisador Visitante na NYU Tisch School of the Arts no primeiro semestre de 2023. Atualmente desenvolve seu primeiro longa-metragem como diretor.