O diretor da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) que também responde pelo CETUR (Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade) da instituição, Alexandre Sampaio, será o keynote speaker do 3º Congresso Nacional dos Profissionais de Eventos (CONAPE) que ocorrerá nos dias 17 e 18 de agosto com o apoio oficial de 32 importantes entidades (associações, sindicatos, dentre outras). O tema será “os impactos da pandemia no turismo de eventos”.
A segunda palestra estará sob a responsabilidade do presidente do SINDIPROM (Sindicato de Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos de São Paulo), Carlos Alberto Sauandag: o futuro dos estandes e da cenografia para eventos a partir de novas realidades – um dos setores mais atingidos pela pandemia por conta dos cancelamentos dos eventos empresariais como feiras de negócios e vendas que exigem a montagem & decoração de estandes.
O programa do Congresso terá 23 palestras: drive thru para eventos em tempos de pandemia; estratégias para os eventos presenciais ou virtuais; a nova realidade dos eventos: como atingir seu público-alvo; briefing para eventos; mídias alternativas na divulgação de eventos; os efetivos impactos da LGPD na organização dos eventos; promoção de eventos no 3º setor e nas instituições do ensino superior; alvarás e termos de permissão para eventos.
Há que se destacar ainda o painel de debates que a Prefeitura da Cidade de São Paulo (SPTuris – São Paulo Turismo) vem estruturando com as promotoras e/ou organizadoras: o futuro de eventos presenciais e digitais no país e no mundo.
Novos cenários dos eventos digitais: transformando incertezas em oportunidades. Palestra que será apresentada por Fred Torres da ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes). Case de sucesso de visão otimista dos efeitos da pandemia no mercado brasileiro de eventos.
Os eventos presenciais causam aglomerações e os empresários do ramo apostam na aceleração do ritmo da vacinação como uma das alternativas para a retomada das atividades num médio prazo: agosto ou setembro. Protocolos de segurança têm sido analisados através de parcerias da iniciativa privada por meio de associações e sindicatos com os órgãos governamentais.