O mundial de futebol feminino na Oceania está chegando, e a Winnin, plataforma de inteligência artificial que usa dados de vídeos sociais para insights, junto com a NWB, content tech esportiva do Grupo SBF – proprietária de marcas como Centauro e Nike -, lançam estudo “12 Creators para a Copa do Mundo Feminina 2023”. Com tendências sobre perfis de criadoras de conteúdo conectadas com o campeonato e sugestões dos formatos mais consumidos sobre o tema.
O levantamento levou em consideração a análise de dados de conteúdo em vídeo das principais plataformas do mundo, como Instagram, Youtube e Facebook, por meio da plataforma Winnin Insights com curadoria e expertise do time de especialistas da empresa.
“Utilizando as features de mapeamento de criadores de conteúdo do Winnin Insights, avaliamos aspectos quantitativos e qualitativos na hora de escolher os creators selecionados no levantamento. Do lado quantitativo, consideramos não só as métricas consolidadas de relevância, como número de inscritos e engajamento total, mas também aquelas vinculadas à performance e regularidade, como engajamento médio dos últimos meses e crescimento de inscritos ao longo do último ano; já no viés qualitativo, analisamos as linhas editoriais e formatos abraçados pelos criadores ao falar sobre futebol, buscando aqueles que não apenas replicavam as trends mais relevantes, mas também criavam sua própria assinatura nos vídeos”, conta Artur Siciliano, estrategista criativo da Winnin.
Ale Xavier, Natalia Guitler e Raquel Freestyle da TEIA NWB são alguns dos perfis de Broadcasters e Creators mais cotados da criação de conteúdo do futebol feminino para o campeonato. A marca de conteúdo Passa a Bola (PAB), também da NWB, aparece na lista de Publishers como destaque, pois vem ganhando notoriedade com os short vídeos – em apenas 11 dias de junho somaram 10.4M de views. A NWB está há anos conectada à modalidade feminina, e sempre atenta às tendências que a Winnin traz para aplicar nos conteúdos produzidos.
“Realizamos inúmeros projetos relacionados ao futebol feminino, como a Supercopa das Mina, transmissões do Brasileirão e Paulistão Feminino, e estamos abertos para embarcar as marcas nesse contexto. Agora trabalhamos no lançamento da Liga das Mina para o esquenta do mundial, que envolve projetos sociais com coletivos femininos de futebol. Mas a principal aposta é o projeto para ‘Celebrar para Transformar’, em que Ale e Luana do PAB, Marília, Bianca e Fred do Desimpedidos viajarão pela Austrália e Nova Zelândia acompanhando a seleção brasileira para serem os correspondentes e trazerem todas as informações para os momentos entre os jogos, que acontecerão na madrugada por aqui”, conta Vanessa Costa, head de marketing e inteligência de conteúdo da NWB.
O estudo ainda traz insights de formatos e temas para serem explorados na produção de conteúdo de marcas e de influenciadores digitais. Dois deles tratam sobre a necessidade de envolvimento mais próximo com o esporte, para o público ficar mais conectado com o que está acontecendo na competição por outros ângulos, explorando bastidores, arquibancadas, e aproximação com ídolos. Toda a lista de criadoras de conteúdo e os detalhes das tendências para o mundial podem ser conferidas no documento completo disponível pelo link.