A marca Molico, em parceria com o canal GNT e o coletivo de inteligência criativa ASAS.BR.COM, lança a sequência de diálogos Humanidade [em Nós]. Mantendo o formato documental, a nova temporada da série, que será exibida pela primeira vez, a partir do dia 19 de setembro, no canal, expande a discussão ao abordar a interdependência inerente à vida em sociedade e que faz de nós parte da humanidade uns dos outros.
Dividida em três capítulos e um teaser, a série aborda uma nova forma de interpretar a interdependência demonstrando como essa relação com tudo e todos que estão à nossa volta é importante para que consigamos exercitar nossos valores e nos tornarmos, de fato, quem somos. Utilizando-se de comparações relativas aos ambientes interior e exterior, os minidocumentários são uma reflexão sobre como o indivíduo aceita e rejeita a interdependência dependendo da situação em que se encontra.
Trazendo histórias reais e inclusivas, Humanidade [em Nós] retrata os valores que nos habitam, e que somos capazes de acionar a cada impasse e a cada escolha, pois são os pontos de ligação entre as histórias apresentadas nos curtas dirigidos por Paula Trabulsi, com produção executiva e consultoria estratégica de branded content de Patrícia Weiss e roteiro de Mônica Waldvogel. Ao olhar para a trajetória das personagens, torna-se claro que os momentos que costumam proporcionar grandes viradas são aqueles em que deixamos tocar uns pelos outros.
A liberdade para exercer os valores associados ao feminino e a aceitação da interdependência são pontos básicos para que a sociedade, como um todo, seja capaz de construir o mundo que deseja, como apontado pelo estudo “A vez do feminino”, encomendado por Molico ao Studio Ideias e feito em parceria com Mirian Goldenberg, professora titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Contando com a participação de 1.000 pessoas, entre 16 e 64 anos, o levantamento apontou que homens e mulheres gostariam de viver em uma sociedade com valores mais ligados ao feminino. Dos 10 atributos que os brasileiros sonham em ter na sociedade, sete estão culturalmente relacionados às mulheres. No entanto, estereótipos de gênero ainda mantêm esses valores restritos às relações pessoais.
Os dados também apontam para um desejo latente em grande parte dos homens de abandonar o modelo atual de masculinidade, que exige que eles sejam protetores, bem-sucedidos, fortes e provedores o tempo todo, e jamais demonstrem emoções. Questionados sobre as situações que gostariam de ver acontecer mais em casa, 42% deles quer que haja mais tempo e disposição para ouvir e acolher as pessoas, índice maior até que o das mulheres (40%). A boa notícia é que, pelo menos no discurso, os brasileiros estão mais engajados e menos individualistas. A maioria dos pesquisados (68%) se sente responsável pela situação atual e boa parte valoriza pensamentos como “gentileza gera gentileza”, “mais amor, por favor” e “a união faz a força”.