O mês de outubro é marcado como um período de conscientização e prevenção em relação ao câncer de mama. Assim, diversas instituições realizam o ‘Outubro Rosa’, campanha que tem a finalidade de alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce dessa enfermidade.
Por mais que a campanha tenha ganhado força desde sua criação, ainda é desafiador levar informações sobre o assunto para lugares afastados e comunidades isoladas. Para superar esse gargalo, as regiões mais remotas podem contar com a internet banda larga via satélite da HughesNet, marca da Hughes que veio para atender à demanda por conectividade em regiões aonde as operadoras tradicionais não chegam.
Como exemplo, a Hughes escolheu o Vale do Pati, que fica no coração do Parque Nacional da Chapada Diamantina, e ganhou o prêmio de melhor roteiro de trekking do País em 2010, concedido pelo Ministério do Turismo, para a ação da companhia relacionada ao Outubro Rosa.
“A Hughes se preocupa em gerar impacto social na comunidade em que atua, e como nossa tecnologia permite levar a informação a locais em que as outras tecnologias não chegam, embarcamos na campanha Outubro Rosa levando a informação para a prevenção e despertando o interesse de todos para esse assunto tão relevante”, afirma Rafael Guimarães, presidente da Hughes no Brasil.
Por meio da HughesNet, médicos do Imama de Porto Alegre (RS) fizeram uma palestra transmitida ao vivo para o Vale do Pati, falando sobre a prevenção do câncer de mama, com orientações para o autoexame.
“Desde o primeiro contato por e-mail com a proposta para o Imama, percebemos que essa era uma parceria que correspondia à nossa missão, que é levar informação sobre o câncer de mama para o maior número possível de pessoas, conscientizando assim a população de que a prevenção salva vidas”, ressalta Samsara Nyaya Nunes, gestora de marketing do Imama.
Por ser um lugar sem acesso a telefone, energia elétrica e televisão, o Vale do Pati conta apenas com a internet via satélite para ficar conectado com o mundo, e os equipamentos da Hughes ficam ligados a uma placa de energia solar.
“Por morarem em local de difícil acesso e sem outros meios de comunicação, a única forma de contato dessas mulheres é a internet via satélite. Nosso compromisso com essa ação é conscientizar moradores e mulheres do Vale do Pati e ajudar a levar informação relevante para a região”, finaliza Guimarães.
O Vale do Pati não tem luz elétrica nem acesso para veículos. Cerca de 400 famílias chegaram a viver dentro do Vale. Hoje no local há cerca de dez famílias, remanescentes da tradição do cultivo do café, que vivem basicamente do turismo. O local já teve escola, igreja e prefeitura, que foram adaptados para receber turistas em instalações bem simples, mas muito limpas e organizadas. É nas casas desses nativos que se hospedam os trilheiros que fazem trekking para conhecer o Vale do Pati.
Um videocase com toda a ação filmada no Vale do Pati será veiculado nas redes sociais da HughesNet durante o mês de outubro.