domingo, dezembro 22, 2024
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Dove estreia campanha no Brasil do projeto #NosMostre

Estudo desenvolvido pela marca Dove identificou que 70% das mulheres ainda não se sentem representadas pela mídia ou pelas propagandas. Para mudar essa realidade, a marca se uniu ao Getty Images – uma das líderes mundiais de criação e distribuição de imagens – e a plataforma Girlgaze – uma rede diversa e inclusiva de 200.000 artistas criativas – para criar o projeto #NosMostre. A primeira biblioteca de fotos para romper estereótipos de beleza em todo o mundo nas suas mais diversas formas.

O projeto #NosMostre – globalmente conhecido como #Showus – é uma das iniciativas mais ambiciosas da marca até hoje, tendo como principal ação desenvolver o maior acervo de fotos do mundo criado com mulheres reais para promover uma visão mais inclusiva de beleza no mercado publicitário e na mídia. Com mais de 5.000 imagens, a biblioteca já está disponível para a visualização e licenciamento podendo ser usada em projetos e campanhas.

Para incentivar o uso das imagens entre os seus criativos, o Grupo WPP acaba de assumir o compromisso de apoiar o projeto #NosMostre em propostas de comunicação para clientes que se identificam com o movimento. Eles acreditam que esse é o caminho para uma propaganda mais representativa e que contribui para uma sociedade mais igualitária.

“Há mais de 10 anos, Dove acredita que a beleza diversa e inclusiva deve ser celebrada. Apesar disso, quando avaliamos que 70% das mulheres ainda não se sentem representadas na mídia e nas propagandas, decidimos dar um novo passo nesse movimento. Junto com nossos parceiros e mulheres de todo o mundo, desenvolvemos o maior acervo de fotos da beleza real disponível para uso da mídia e publicitários. Convidamos todos os profissionais para que se juntem a nós nesse movimento, para redefinirmos como as mulheres são representadas nas imagens que vemos ao nosso redor diariamente”, afirma Paula Lopes, diretora de Marketing de Dove no Brasil.

Apesar de décadas de trabalho da marca Dove, Getty Images e Girlgaze para libertar as mulheres de estereótipos limitantes, muitas imagens continuam a impor padrões de beleza irreais que mostram uma visão simplista do que as mulheres são, como deveriam ser e o que podem conquistar. Todos os dias, a vida das mulheres é afetada por estas limitações, exclusões e estereótipos. Isso as afeta em sua saúde, relacionamentos e nas oportunidades que lhes são dadas.

“A Getty Images é uma campeã apaixonada pela representação realista de todas as imagens e, por meio dessa parceria, tem orgulho em liderar a indústria visual para mudar a forma como a beleza das mulheres é representada na mídia e na publicidade. Embora tenhamos visto uma mudança positiva na popularidade da fotografia que representa de forma realista as mulheres, ainda há muito a ser feito. O projeto #NosMostre vai quebrar clichês visuais em uma escala sem precedentes, e convidamos todos os meios de comunicação e anunciantes a se juntarem ao movimento”, afirma Renata Simões de Aguiar, gerente sênior de conteúdo criativo da Getty Images.

Além do compromisso com o grupo WPP, a Dove acaba de estrear campanha no Brasil do projeto #NosMostre com desdobramento digital e mídia OOH – out of home.  Para comunicar o público, a Fbiz desenvolveu a estratégia que contempla a veiculação de peças desenvolvidas globalmente pela marca.  A intenção de Dove com a campanha é envolver o mercado publicitário e os consumidores sobre a importância do uso de um banco com fotos de mulheres reais, para mostrar que toda beleza deve ser representada.

O filme do projeto já pode ser conferido no canal da marca Dove no YouTube. Além disso, o consumidor poderá se engajar utilizando filtro exclusivo do movimento no seu perfil do Facebook, utilizando a hashtag #NosMostre para incentivar interações com conversas sobre o tema e dar grande visibilidade ao projeto gerando identificação.

Para as redes sociais, foram criados filmes de 6’’ em versões GIFs mostrando a diversidade das mulheres que estão presentes na biblioteca de fotos, tanto no Instagram como no Facebook. As peças para feed e Stories trazem mensagens-chave da Campanha. No Twitter, a estratégia comtempla a criação de emoji personalizado, além de enquete para gerar conversas e visibilidade para a hashtag #NosMostre.

Nos metrôs da cidade de São Paulo, totens interativos irão possibilitar ao público compartilhar sua foto com filtro exclusivo do projeto nas redes sociais. Além disso, algumas imagens captadas serão usadas no circuito digital das estações. A intenção é criar identificação com a Campanha, motivando pessoas reais a participarem de uma peça de mídia.  Já as ruas da cidade, imagens do banco serão espalhadas nas principais vias.

Estudo da marca identificou que 70% das mulheres ainda não se sentem representadas na mídia e na publicidade; a mudança para uma definição mais ampla de beleza nunca foi tão urgente. Em uma das maiores pesquisas globais desse tipo, o estudo deDove mostra que 67% das mulheres estão convocando as marcas para que se posicionem e comecem a assumir responsabilidade pelas imagens de banco de imagens que usam.

Na Getty Images, a busca pelo termo “pessoas de verdade” aumentou +192% sobre o último ano, “mulheres diversas” por +168%, e “mulheres fortes” por +187% dando mais evidência da demanda por uma representação mais realista das mulheres e de beleza. Também há imensa necessidade para imagens de stock que incluem mulheres em papéis de maior progresso e empoderamento com um aumento em busca por “líderes mulheres” de +202%.

As mulheres desejam que os meios de comunicação e os publicitários melhorem a forma como as representam na sua diversidade física, sendo que atualmente dois terços (66%) sentem que há limitação de formas e tamanho dos corpos e 64% sentem que traços como cicatrizes, sardas e outras características da pele não estão representadas.

O bombardeio constante de estereótipos de beleza faz com que 7 em cada 10 mulheres se sintam pressionadas a atingir um padrão de beleza irreal, contribuindo para o surgimento de uma epidemia de ansiedade.   Mulheres que se sentem mal consigo mesmas por verem uma definição limitada de beleza diuturnamente o que impacta seu cotidiano – desde ser assertiva (30%) às roupas que querem usar (49%) ou a expressar sua verdadeira identidade (37%).

 

 

 

 

 

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