domingo, dezembro 22, 2024
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SA365 conquista a conta do Instituto Black Office (IBO)

A SA365 anunciou a conquista da conta do Instituto Black Office (IBO), organização sem fins lucrativos e Impacto Social, que tem como objetivo desenvolver a carreira de pessoas negras, a fim de promover a diversidade e a inclusão em cargos de liderança. Criada em 2020, a entidade já promoveu palestras e mentorias com lideranças da Ambev, PepsiCo, JP Morgan e Heineken.

A agência está investindo na parceria e será responsável pela comunicação do Instituto, que foi fundado por Ian Nunjara, André Lopes e Rodrigo Brites. Para a SA365, trata-se de uma conta estratégica, pois a diversidade e a inclusão são pautas de importância para a agência, que realiza anualmente levantamentos sobre a representatividade das minorias na publicidade digital.

Para Ian Nunjara, um dos fundadores do IBO e especialista em ESG do Nubank, Diversidade e ESG deveria ser uma filosofia, permeando todas as áreas da empresa, não áreas isoladas. Isso vale também para marketing, que só se torna mais representativo quando tem a cara da população que busca atingir. “Eu fundei o Instituto Black Office (IBO) com o objetivo de desenvolver pessoas negras para serem responsáveis pelas suas carreiras e suas vidas, através de mentoria com grandes executivos, desenvolvimento de soft skill e networking

com grandes multinacionais. Falamos muito sobre empoderamento, autoestima e estratégia para atingir os objetivos”, explica Ian Nunjara, que recentemente foi palestrante do TED acerca do tema “Como transformar sua mentalidade para que você transforme seu mundo” (link).

É importante termos diversidade no quadro de colaboradores e, aqui, estamos falando de pessoas negras também, já que temos muitas nesse Brasil extremamente qualificadas. “Acredita-se que o futuro das empresas é preto e isso é uma ótima ideia, porque é a reflexão do Brasil, da realidade brasileira”, avalia Ian

Além disso, indicadores de diversidade já estão sendo implementados nas premissas de ESG. “Não pensar o lado “S” de ESG é perder competitividade, investidores e talentos. É sobre pessoas, mas também é sobre negócio”, conclui.

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