Pedro Gravena (Ex Y&R, FCB, W+K, DM9DDB), Estêvão Queiroga (Ex NBS, DM9DDB, Isobar) e Olímpio Neto (CEO da PetitFabrik) criam a MOSH para trazer um novo formato para o mercado brasileiro: uma agência focada em Creative Tech.
Os sócios estiveram por trás de alguns dos cases mais inovadores e premiados do Brasil nas últimas décadas, como “Speaking Exchange”, “Nívea Dolls”, “Skank Play”, “Reality Advertising” da Super Bonder, “Processador Humano” da Intel e “T-Racer” da Fiat.
“Os projetos que têm tecnologia no centro não podem mais ser a exceção dentro da construção da marca. Sempre fomos um departamento da agência, agora a ideia é ser uma agência inteira pensando inovação a cada projeto”, afirma Pedro Gravena, Chief Creative Officer da MOSH ao lado de Estêvão Queiroga.
“Eu e Gravena trabalhamos juntos na Isobar há alguns anos. Este projeto de termos uma agência voltada 100% para inovação é antigo e acreditamos que o momento é propício para ele se tornar realidade. O mercado vive uma transformação, no meio de um dilema entre consultorias tech e agências tradicionais. A MOSH chega como uma resposta, unindo a experiência de propaganda aos processos de desenvolvimento da tecnologia”, completa Estêvão.
Para atender a essa demanda, a agência chega com um ecossistema estruturado: um time de programadores, mentes criativas e uma produtora transmídia integrada. Elementos fundamentais para oferecer uma comunicação moderna, efetiva, com base em dados, além de criatividade que solucione os problemas do dia a dia dos clientes. Segundo Olímpio Neto, um dos sócios da MOSH, a agência que estão criando traz uma tecnologia de ponta, junto com a criação. “Esse é o movimento que todos os grupos de comunicação e as grandes consultorias estão fazendo globalmente. A diferença é que já nascemos formatados, o pensamento creative tech já faz parte da gente, não precisamos nos adaptar ou adequar nossa estrutura”, completa.
Responsável pelo relacionamento com o cliente e negócios, Olímpio é fundador do estúdio PetitFabrik e representa a veia de produção presente no DNA da MOSH. Ao lado de Estêvão, tem desenvolvido nos últimos anos projetos para clientes como Samsung, Facebook, PlayStation, Kumon e Philco, passando por criação e produção de Games, Apps, VR, AR, filmes e animação, além de trabalhar juntos em projetos de entretenimento e tecnologia há alguns anos, onde lançarão no ano que vem uma série infantil, um Game MM e um Longa-Metragem.
“Esse é um exemplo de que esse backgroud em produção de tecnologia e entretenimento unido à experiência única do Gravena, um profissional inovador da propaganda brasileira, além de um dos mais premiados, a nova agência levará propostas bastante interessantes para as marcas que buscam novos caminhos”, explica Olímpio.
A agência já chega ao mercado com clientes que acreditam nesse formato. Um deles é a start up de educação EdgeMakers, com sede no Silicon Valley, criada por Jhon Kao, um dos maiores consultores de inovação do mundo. Outro cliente é Alcatel, que confiou toda a comunicação da marca à agência. “Encontramos na MOSH um pensamento de comunicação ousado e atual, que não se prende a nenhum formato e que, assim como a Alcatel, domina a tecnologia e cria novas conexões com nossos consumidores”, afirma Fernando Pezzotti, presidente da Alcatel.
Os sócios afirmam que usam o nome agência na falta de uma palavra mais adequada e concluem que a mistura única de criatividade e de capacidade de produção faz a MOSH ser muito mais do que uma agência ou uma produtora. “Somos uma espécie de sistema criativos que constrói plataformas da concepção à execução. Entendemos que uma plataforma pode ser um evento físico, um game ou um aplicativo, mas o conceito é o mesmo: buscar novas maneiras de conectar marcas e consumidores através da tecnologia”, finaliza Pedro Gravena.