quinta-feira, abril 25, 2024
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GAD vence Prêmio Desafio Estadão Cannes com case B3

Intitulada de “Integrando para Potencializar”, a campanha criada pelo GAD, agência de consultoria de Branding e Design, para o lançamento da marca B3 (resultante da fusão entre BM&FBOVESPA e Cetip) foi a grande vencedora da 4ª edição do Prêmio Desafio Estadão Cannes, na categoria Impresso. O GAD disputou o troféu com AlmappBBDO (com o case Gol — “Novos Tempos no Ar”) e J. Walter Thompson (case Ford — “Novo Ecosport — Transforme sua imaginação em ação”).

Para enfatizar o conceito de combinação das duas empresas (BM&FBOVESPA e Cetip), uma ação diferenciada e inédita foi desenvolvida no dia 30 de março de 2017. Os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo foram entregues juntos, para os assinantes de ambos da Grande São Paulo (cerca de 180 mil), dentro de um envelope azul com logotipo da marca B3 e a frase “Dois jornais juntos potencializam ainda mais a informação. Duas empresas também”.

Promovido pelo Estadão, o prêmio anunciado nesta terça-feira, dia 08, reconhece as campanhas mais criativas que fizeram uso das plataformas do Estadão (jornal, site, tablet, rádio, mobile, evento e TV Estadão) entre março de 2017 e 2018. A premiação destacou as melhores campanhas publicitárias nas categorias Multiplataforma, Impresso, Branded Content e Brief Desafio. Além de ser um resgate, com várias mudanças e inovações, do Prêmio de Mídia Estadão Cannes, realizado em 14 edições até 2011.

“O prêmio Desafio Estadão é um grande reconhecimento para a campanha de lançamento da B3. A combinação dos dois jornais foi a ação central do lançamento da marca. A campanha de mídia teve como foco revelar ao mercado a nova marca da companhia, a B3, além de reforçar os benefícios da combinação de forças de duas grandes empresas: BM&FBovespa e Cetip. O meio jornal é um dos meios que gera mais confiança para o público. Seriedade e caráter documental eram importantes naquele momento. Um momento histórico merecia estar impresso, virando assim um documento que não seria perdido no tempo, que poderia ser pesquisado futuramente”, destaca Luciano Deos, presidente do GAD.

 

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