A CDN foi escolhida como a nova agência de relações públicas da Tokio Marine Seguradora e da Fazenda Roncador, que também contará com os serviços de comunicação digital da agência. Parte do Grupo ABC, que foi comprado pela gigante americana Omnicom em 2015, a CDN completa 35 anos de atividades em 2022.
Em operação no Brasil desde 1959, a Tokio Marine Seguradora faz parte da holding fundada no Japão há mais de 140 anos. Considerada uma das maiores fazendas do Brasil, com 152 mil hectares, a Roncador se destaca por sua preocupação com a preservação do meio ambiente – mais da metade de suas propriedades são compostas por matas nativas e áreas de preservação permanente.
A seguradora será atendida por Lana Esch e Caio Biasi, gerenciados por Rubem Dario, sob a direção de Flavio Sampaio. Com mais de 2,3 mil colaboradores e uma rede de 35 mil corretores em todo o país, a Tokio Marine faturou R$ 7,53 bilhões em 2021, crescimento de 15,5% na comparação com o ano anterior. “O mercado de seguros é muito dinâmico e abrange dezenas de mercados específicos. Há desde de produtos para cyber crimes, passando pelo clássico seguro de automóveis, safras agrícolas e patrimoniais. O Brasil tem muito potencial de crescimento ainda. Vamos ajudar a companhia nisso”, afirma Flavio Sampaio.
O atendimento à Roncador ficará a cargo do executivo Sandro Silva, sob gerência de Ana Beatriz Paschoal, e está alocado no núcleo de agronegócios liderado pela diretora Patricia Santilli. A comunicação digital, por sua vez, está sob a responsabilidade do analista de mídias sociais Fabrício Mechi, com gerência de Lucas Tavares.
Pautada em um sistema próprio que une tecnologia e compromisso com a sustentabilidade, a Fazenda Roncador apresenta um modelo produtivo rentável e benéfico ao meio ambiente, unindo a criação de gado ao plantio de soja, com respeito pelas pessoas e pelos animais. Nos últimos dez anos, a Roncador aumentou em mais de 40 vezes a sua produção de alimento, sem ampliar a área produtiva, ou seja, sem desmatamento. Nesse processo, a fazenda deixou ser emissora de gases do efeito estufa para ser uma operação que sequestra carbono.
“O agronegócio é um dos principais motores da economia nacional e vem passando por transformações que estão mudando o comportamento dos produtores, cada vez mais atentos à inovação e a processos que garantam assertividade, sustentabilidade e segurança. A Roncador, muito mais do que um negócio da agropecuária, é um sinônimo de propósito, com ótimos exemplos a serem compartilhados e, assim, influenciar ainda mais mudanças positivas no setor”, analisa Patricia Santilli.