Motorola e Discovery apresentam Desconectados – Um Desafio Motorola, um reality show sobre três personagens, uma argentina, um brasileiro e uma mexicana, que são desafiados a viverem dois dias sem seus smartphones e conexão à Internet, tendo de cumprir de maneira analógica todos os compromissos da rotina diária. O programa vai ao ar no dia 27 de março, às 23h40, no Discovery.
Com meia-hora de duração, o reality acompanha dois dias dos seus personagens: Macarena Fuentes, uma bailarina argentina de 30 anos, que confessa usar bastante o celular para aulas de dança, como despertador, agenda, entretenimento e, ainda, se informar de futuras audições; para Gema Kareh, uma wedding planner mexicana de 49 anos, o celular é importante no agendamento de reuniões com noivas que a contrata, fazer compras, solicitar e compartilhar orçamentos e, também, para mover-se pela cidade com o GPS; já para o carioca Victor Cerqueira, de apenas 20 anos, que não sabe o que é viver sem conexão, o celular é usado em seu trabalho em uma produtora de audiovisual, durante o dia, além do estudo, e para falar com seus amigos e paqueras.
Também conta com a participação especial dos neurocientistas Andrés Rieznik e María Eugenia López, que no decorrer do programa, fazem análises e apontam conceitos que nos ajudam a compreender as reações dos participantes durante seus períodos de desconexão.
O desafio surgiu como parte da campanha Phone-Life Balance, plataforma global da Motorola que incentiva o uso inteligente e equilibrado do smartphone e da tecnologia. A iniciativa Phone-Life Balance foi lançada com um estudo mundial realizado a pedido da Motorola, em parceria com a Dra. Nancy Etcoff, especialista em Comportamento Mente-Cérebro e Ciência da Felicidade pela Universidade de Harvard, além de psicóloga do Departamento de Psiquiatria do Hospital Geral de Massachusetts. O objetivo foi investigar comportamentos e hábitos de utilização do celular de diferentes gerações para entender o impacto do smartphone nas relações do usuário com outras pessoas e com o ambiente físico e social.
“Como criadores do primeiro telefone celular da história, nos sentimos responsáveis por esta reflexão. Por meio do conceito Phone-Life Balance, queremos que os usuários usufruam dos benefícios desta tecnologia, sem que ele se torne o centro de suas vidas. Nossa proposta é que a partir de um uso mais equilibrado do smartphone, todos possam se reconectar com o que mais importa para cada um”, comenta Renata Altenfelder, diretora global de Brand marketing da Motorola.
Rieznik, que também é doutor em física, alerta: “Algo que se passa com todos nós quando usamos o celular é que deixamos de exercitar partes do cérebro que antes utilizávamos mais frequentemente, como por exemplo o senso de direção e navegação”. O neurocientista destaca que ainda há muitas coisas que atualmente podem ser feitas sem nosso celular: “Este experimento social também demonstra que o fato de estar desconectado nos permite nos reconectarmos com nosso entorno e as pessoas à nossa volta. A questão é chegar a um ponto razoável para não fugir dos benefícios do contato interpessoal”, completa Rieznik.
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