quinta-feira, dezembro 4, 2025
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Por que empresas investem na marca pessoal

Por que empresas inteligentes investem na marca pessoal de seus executivos(as)

Deixa eu te contar uma coisa…

Ainda existe uma confusão perigosa no mundo corporativo: a ideia de que presença executiva é falar mais, aparecer mais, produzir mais conteúdo. Doce engano!!! Presença executiva não é sobre volume é sobre direção, intenção e clareza.

O líder que fala certo, no momento certo e com o propósito certo transforma a percepção que o mercado, os talentos e os stakeholders têm da empresa que ele(a) representa. E isso coloca as organizações diante de uma verdade estratégica: não existe marca corporativa forte sem líderes com marca pessoal forte.

Presença executiva é comunicação intencional, é coerência entre discurso e comportamento, é a capacidade de um líder se tornar ponte entre estratégia, cultura e mercado, é transformar visão em narrativa, é dar sentido e direção ao que a empresa diz e ao que ela não diz.

Executivos(as) que dominam essa competência:

• reforçam a reputação institucional, • reduzem ruídos internos e externos, • inspiram equipes com clareza, • sustentam cultura nos momentos de pressão, • amplificam a narrativa da marca, • atraem talentos e parceiros, • geram confiança nos mercados mais exigentes.

E aqui está o ponto crítico: nenhuma dessas habilidades nasce sozinha. Todas são desenvolvidas. Presença executiva é saber fazer a gestão estratégica da marca pessoal, é técnica, é consciência comportamental e narrativa. E cabe à empresa, não ao acaso, criar condições para que isso aconteça.

Ainda que muitas organizações tenham receio de “fortalecer demais” seus executivos(as) com medo que se promovam para o mercado, a realidade mostra o contrário: O risco não está em investir e perder um talento, mas sim em não investir e manter líderes invisíveis, inseguros ou desalinhados justamente quando a reputação da marca depende fortemente da imagem deles(as).

A marca pessoal do(a) executivo(a) não compete com a marca corporativa, pelo contrário, ela a fortalece, a humaniza, a torna mais confiável e compreensível, traduz propósito em comportamento e principalmente, conecta a empresa ao mundo real.

Empresas que investem na marca pessoal de suas lideranças colhem:

• culturas mais sólidas, • inovação mais fluida, • reputações mais consistentes, • engajamento mais profundo, • e vantagem competitiva sustentável.

No fim, tudo converge para uma única pergunta estratégica:

Sua empresa quer líderes que ocupem cargo ou líderes que ocupem significado?

Porque a verdade é simples: A forma como seus executivos(as) se comunica define a forma como sua marca corporativa é percebida. E empresas que entendem isso não apenas se destacam, elas se tornam inesquecíveis.

E então, bora trabalhar essa marca pessoal?

 

Paulo Moreti | Personal Branding Specialist

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