O mercado de trabalho mudou. Carreiras antes lineares hoje abrem espaço a talentos que constroem um legado de impacto. Agora, prata da casa é quem decide permanecer – não por acomodação, mas por conexão, pertencimento, propósito e para ganhar qualidade de vida. Perdem as empresas que ainda não entenderam as novas dinâmicas de retenção, cada vez mais guiadas por bem-estar.
A queda no engajamento, de 23% para 21% em 2024, custou cerca de US$ 438 bilhões em perda de produtividade, segundo o relatório ‘State of the global workplace 2025’, da consultoria Gallup. Se totalmente engajados, trabalhadores de todo o mundo poderiam injetar US$ 9,6 trilhões na economia, o equivalente a 9% do PIB mundial.
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