A TV Zanzar tem o prazer de anunciar a parceria firmada com o MASP. A TV passa agora a divulgar a programação do prestigiado museu através das 5 mil telas interativas distribuídas pela frota de aplicativos de transporte da cidade de São Paulo.
Com mais de 35 milhões de impactos e uma audiência próxima de 6 milhões, apenas em São Paulo e Belo Horizonte, a TV Zanzar, startup de tecnologia de mídia iDOOH (interactive digital out of home), está disponível através de suas telas interativas em carros de aplicativo, levando conteúdo por meio de entretenimento, informação e serviços. Agora os passageiros também poderão acessar o conteúdo e a programação do Museu durante o seu deslocamento.
“São Paulo é uma capital que conta com muitos eventos culturais e com certeza visitar o MASP é um dos programas imperdíveis, anunciar as atrações do MASP em nossa mídia nos enche de orgulho”, comenta o CEO da TV Zanzar, Herbert Viana.
Durante o mês de agosto os destaque são as exposições Joseca Yanomami: nossa terra-floresta e Dalton Paula: retratos brasileiros, ambas em cartaz no museu até 30 de outubro de 2022:
JOSECA YANOMAMI: NOSSA TERRA-FLORESTA
Esta é a primeira exposição individual de Joseca Yanomami (Terra Indígena Yanomami, Amazônia brasileira, 1971) e reúne uma parte significativa de sua produção. Em seus desenhos, o artista representa personagens, cenas e paisagens do universo yanomami, tanto da vida cotidiana quanto relacionados a cantos e mitos xamânicos, tendo como referência seus sonhos, seu povo, suas histórias, e seu território – a floresta. O título da mostra, Kami yamakɨ urihipë, Nossa terra-floresta, remete a essa entidade viva que é protegida pelos yanomami, a fim de garantir que os espíritos tenham onde descer e que os animais e seres humanos continuem a existir.
DALTON PAULA: RETRATOS BRASILEIROS
Dalton Paula (Brasília, 1982) trabalha com pintura, desenho, vídeo, performance e objetos em torno das histórias e vivências afro-brasileiras. Esta exposição concentra-se numa parcela significativa de sua produção: os retratos. O retrato tem uma longa tradição na pintura ocidental. Como gênero, ficou vinculado às elites, tornando invisíveis protagonistas das populações que não faziam parte do círculo dominante. Assim, os retratos tradicionais são majoritariamente brancos e masculinos. Num país de tradição escravocrata e colonizado por europeus como o Brasil, pouquíssimas pessoas negras e indígenas foram retratadas em pintura, e menos ainda identificadas com seus nomes nos retratos. Daí a importância, para a história da arte e para a história brasileira, dos retratos de Paula.