A editoria de diversidade da CNN Brasil lança um novo produto semanal fixo na CNN Rádio, voltado exclusivamente para temas relevantes do universo LGBTQIAP+. O “CNN No Plural” das manhãs de quinta-feira (8h) estreia nesta semana (19.05) e terá também as entrevistas gravadas em vídeo para publicação em todas as redes sociais da marca. A apresentação é do jornalista Rafael Câmara, que já edita a coluna “CNN No Plural +” sobre o assunto no site da CNN Brasil. A ideia não é reproduzir a coluna em áudio, mas ampliar o conteúdo, agregando outras notícias importantes da semana relacionadas com o tema LGBTQIAP+. “Acho que o maior desafio desse projeto é trazer para a discussão o que realmente importa para a comunidade LGBTQIAP+”, afirma o jornalista.
Rafael destaca a importância de existir um espaço para que as pessoas que fazem parte desse grupo social possam se sentir representadas, contribuindo para normalizar certos temas e diminuir o preconceito. “Tem muita gente que não faz ideia do que nós, da comunidade LGBTQIAP+, passamos todos os dias. O Brasil ainda é o país que mais mata e deixa matar transexuais, segundo a Transgender Europe 2021 report”, alerta o apresentador. Segundo o relatório da TGEU, que monitora dados levantados por instituições LGBTQIAP+ no mundo todo, 70% dos assassinatos de pessoas trans e travestis no ano passado foram registrados na América do Sul e Central. No Brasil, foram 33% dos casos, com 125 mortes, seguido pelo México, com 65 mortes.
Com o novo quadro, aumenta para quatro o número de produtos específicos sobre a diversidade e a agenda social no portfólio da CNN Brasil. Além da coluna do site, todas as quartas-feiras pela manhã, na CNN Rádio, Letícia Vidica apresenta o “CNN No Plural”, que tem, no fim da tarde, uma versão ampliada em formato de reportagem no jornal “Prime Time”, da CNN Brasil. Agora, o novo espaço de quinta-feira na Rádio passa a reunir todas as pautas que tratam das questões importantes para a inclusão social e garantia dos direitos da comunidade LGBTQIAP+, passando por temas como saúde, legislação e trabalho.