quinta-feira, novembro 21, 2024
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R/GA fortalece o Make / Change e contrata Paulo Oliveira para a liderar a área

Com a finalidade de fortalecer o Make / Change – o programa de inclusão e diversidade da empresa focado na equidade de gênero, raça, orientação sexual e culturas – a R/GA anuncia a contratação de Paulo Oliveira para o cargo de Talent Experience Specialist. O profissional será o responsável pelo fortalecimento do Make / Change e para isso, contará com o compromisso de toda a empresa, com o envolvimento direto e integral da liderança da R/GA. O escritório de São Paulo é o primeiro da rede – além da matriz em Nova York – a ter um profissional voltado exclusivamente para o fomento do Make / Change.

“O nome ‘Make / Change’ já reforça que o nosso objetivo aqui é sobre fazer e não apenas falar. O Paulo terá todo o suporte incondicional da liderança que vai trabalhar junto com ele para promover as mudanças necessárias e assim, fazer da R/GA uma agência mais inclusiva e compreensiva, contribuindo para o crescimento saudável da R/GA, dos nossos clientes e das nossas pessoas”, afirma Marcio Oliveira, Presidente da R/GA.

Paulo Oliveira vai responder diretamente para Gabriela Kuhl, Diretora de RH da R/GA. “A chegada do Paulo é essencial para que a R/GA continue a progredir. E isso começa no recrutamento e seleção de talentos que, quanto mais diverso e abrangente, maior é a equidade cultural entre os nossos colaboradores”, explica Gabriela.

Formado em Administração de Recursos Humanos, Paulo Oliveira é especialista em inclusão e Diversidade e já teve passagem pelo Me Poupe!, Mais Diversidade, EmpregueAfro, Ogilvy, Publicis, BNP Paribas Cardif dentre outras empresas. “A R/GA proporciona um universo de possibilidades, onde é possível testar e implementar ações e projetos novos. A R/GA está em eterna desconstrução e aberta ao aprendizado. E eu pretendo compartilhar muito do meu conhecimento para que a gente tenha um time mais inclusivo e mais diverso. Para isso, quero olhar para dentro de casa, fomentar um ambiente inclusivo, onde esses temas sejam mais conversados entre os times para que sejamos reconhecidos pelo mercado como uma referência em diversidade e inclusão”, diz o profissional.

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