A editorial house The End – Edit & Post Boutique, dos sócios Duda Izique (Produtor Executivo), Mauro Moreira (Diretor de Pós-Produção) e Leon Mosditchian (Montador), anuncia sua entrada no mercado publicitário. Com foco na expansão dos serviços para esta área, a empresa oficializa a chegada de Jair Peres, que assume o posto de Diretor Criativo de Montagem (Creative Editing Director) para publicidade.
“Nossa intenção ao criar esse cargo para o Jair aqui na The End é trazer ainda mais segurança para os nossos clientes. Ele está à frente da montagem de grandes filmes e também supervisiona a montagem de comerciais feitos por outros profissionais da casa. Ou seja, nenhum job nessa área sai da The End sem o olhar dele”, explica Duda Izique, Produtor Executivo.
Peres atuou por quase dez anos como editor na DM9DDB, realizou projetos como montador internacional em Nova York (EUA), na editorial house WildChild, além de ter trabalhado como freelancer em diversas campanhas publicitárias realizadas pelas principais agências de publicidade e produtoras brasileiras. Na The End, Peres já assinou a montagem do longa “Crô” (Bruno Barreto); “Morto Não Fala” (Dennison Ramalho), primeiro filme de terror da Globo Filmes; além de comerciais para produtoras como Hungry Man e Gos Filmes.
Desde o lançamento da empresa, em 2013, a editorial house atende o mercado de entretenimento e, com o boom gerado com a implementação da lei da TV paga – que prevê que os canais por assinatura tenham que apresentar 30% de produção nacional em sua programação -, a The End também cresceu.
Primeira editorial house do Brasil, o modelo de atuação da boutique de edição foi inspirado no benchmark de companhias como Rock Paper Scissors, Work Editorial, Whitehouse Post, WildChild, entre outras. “A ideia de ter uma editorial house é oferecer para agências, produtoras e diretores um espaço criativo e estritamente dedicado a uma das etapas mais importantes do processo de produção. Nossa missão é revalorizar a edição. É libertar os montadores das ‘sombras’ das salas escuras e colocá-los novamente à luz das discussões criativas, posicionando-os nível a nível com os criativos, assim como acontece nos EUA e na Europa”, completa Izique.
Posicionada para atender as demandas dos clientes de acordo com tamanho do projeto, orçamento e entrega final, seja na TV, internet, cinema ou em quaisquer outras mídias, a The End apresenta entre seus diferenciais a possibilidade de se realizar o trabalho no formato “one stop shop”. Em outras palavras, o cliente pode editar com um montador da editorial house, e realizar toda a pós produção in house com os talentos de vfx, motion e correção de cor.
“Temos capacidade para fazer, ao mesmo tempo, variados formatos que um job pede: filmes para TV, peças para internet, webséries, entre outros. Para produtoras, a The End oferece a possiblidade de ter um trabalho deste porte, por exemplo, com unidade, com todas as peças feitas sob o mesmo teto, e com a mesma supervisão criativa. Para as agências, a criação pode escolher o montador, assim como escolhe o diretor do filme. Desta forma conseguimos acompanhar a nova dinâmica do mercado – novas verbas, novos formatos – modelos antigos precisam ser reinventados”, ressalta Izique.