O ano de 2021 começa com a chegada da produtora Tropical, pelas mãos do diretor de cena Rog Souza e o produtor executivo Gabriel Dagostini. Os sócios a construíram de maneira flexível para dar espaço à criatividade e ganhar agilidade no processo de produção.
“A Tropical é orgânica e cresce a partir do necessário. Seu core é leve e ligeiro porque, afinal, somos apenas Gabriel e eu”, diz Rog. “Com uma estrutura menor, o controle é mais evidente e então as margens criativas sabem para onde crescer. O filme ganha”, diz o diretor.
O objetivo da Tropical é se reformatar a cada filme. “Nós nos adaptamos a cada trabalho e não o contrário”, afirma Gabriel. “Para isso temos à disposição toda a estrutura da Santa Transmedia oferecendo segurança para nossos clientes e parceiros”.
Rog e Gabriel participaram de grandes produtoras do Brasil e da América Latina e pretendem usar estes aprendizados na Tropical do modo como acreditam. “Hoje vivemos mais uma revolução de maneiras de encarar projetos. É bom demais fazer como acreditamos e isto casar tão bem com o contemporâneo”, afirma Rog. “Somos empolgados e nos identificamos com os mesmos objetivos”, completa Dagostini.
Ele explica que a criação da produtora é consequência do tempo que tiveram para refletir durante a pandemia. “Foi um período em que o mercado publicitário foi forçado a repensar muitos pontos e isso nos trouxe clareza e vontade de construir algo que vá de encontro a estas necessidades”.
Rog, um dos três diretores de “Bom dia, Verônica”, para a Netflix, afirma que o foco da Tropical é a propaganda, mas outros projetos encontrarão as portas abertas.
E por que Tropical? “Tropical é emoção, raios de sol entre as árvores, calor na chuva, animais felizes, vida vibrante, do jeito que trabalhamos e queremos que nossa produtora seja”, completam os sócios.