terça-feira, dezembro 9, 2025
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Open Air Brasil volta ao Rio de Janeiro

Sessão de “Ó Paí, Ó” no Open Air Brasil em Salvador. Foto: Fernando Souza

Agora é oficial: a próxima parada do Open Air Brasil – maior evento de cinema a céu aberto do mundo – e do Cinema Inflável será o Rio de Janeiro, no primeiro semestre de 2026. As datas e local serão divulgados em breve. Nas vésperas de completar 30 anos, a produtora carioca D+3 ampliou o alcance de seus projetos de cinema ao ar livre, atingindo resultados inéditos. Pela primeira vez apresentado pelo Nubank, o Open Air obteve nas duas últimas edições, em Brasília e Salvador, o maior retorno de mídia espontânea de todas as suas 35 edições, ultrapassando R$ 80 milhões (soma BSB+SSA), e público de cerca de 40 mil pessoas (soma BSB+SSA). Com mais de 980 mil pessoas ao longo de 20 anos, o Open Air já passou por oito capitais brasileiras, além de Lisboa e Madri, com sua tela gigante de 325m², do tamanho de uma quadra de tênis e da altura de um prédio de quatro andares.

Renato Byington, CEO da D+3, comemora também o crescimento exponencial do Cinema Inflável, que nasceu em 2013 como contrapartida social do Open Air, e teve um crescimento de 300% em 2025. Com uma enorme tela inflável de 60m², o evento leva filmes de diversos gêneros a comunidades com acesso limitado ao cinema. “Fazíamos 10 sessões do Cinema Inflável para cada Open Air. Agora são 40, graças ao incentivo do Nubank, que tem foco total em ESG, especialmente no social”, diz Renato Byington. A iniciativa oferece uma experiência completa e gratuita para toda a família, com distribuição de pipoca, oficinas realizadas por pontos de cultura da região, atividades infantis e estrutura preparada para receber cerca de mil pessoas por sessão. O projeto, que até o ano passado somava 14 edições em cidades apenas no Rio de Janeiro, foi elevado a um novo patamar e contou com 12 edições no Distrito Federal e completará mais 12 na Bahia, somando cerca de 50 mil pessoas apenas neste ano.

A operação combinada do OPEN AIR BRASIL e do CINEMA INFLÁVEL revela a dimensão dos projetos da D+3. Somadas, as duas iniciativas geram, por edição, 719 empregos diretos e cerca de 500 indiretos por edição, movimentando equipes ao longo de um planejamento que leva cinco meses até a abertura do evento. A montagem do Open Air demanda 108 horas de trabalho contínuo e a desmontagem outras 36, movimentando equipamentos que, juntos, somam 68.980 kg. Apenas no bar, o consumo diário ultrapassa 5 milhões de mililitros de bebidas, com um total de 13.145 unidades vendidas nas últimas edições.

A grandiosidade também se reflete na logística internacional da maior tela de cinema a céu aberto do mundo. Fabricada na Suíça, a estrutura percorre um trajeto multimodal de 14.373 km até chegar ao público brasileiro: 650 km por via ferroviária entre Berna e Antuérpia, 11.112 km por transporte marítimo até o Rio de Janeiro e, depois, mais 2.611 km por rodovias até Brasília e Salvador. Esse deslocamento, somado à tecnologia exclusiva da tela de 325 m², reforça a magnitude e o nível de engenharia necessários para a realização do OPEN AIR BRASIL.

Em 2025, o Open Air Brasil voltou a Brasília em junho depois de nove anos longe da capital federal e teve sua estreia em Salvador em outubro. Já o Cinema Inflável saiu pela primeira vez do Rio de Janeiro, chegando aos arredores de Brasília e ao Recôncavo Baiano, onde acontece até dezembro.

EXPANSÃO EM PARCERIA COM O NUBANK

Essa expansão dos projetos sempre esteve nos planos da D+3, mas foi com o apoio do Nubank que pôde ser realizada. O Open Air não era realizado fora do eixo Rio-SP desde 2016, e o Cinema Inflável acontecia apenas no Rio. O apoio do Nubank permitiu que o Inflável ganhasse um planejamento mais dedicado e chegasse a mais localidades do Distrito Federal e do recôncavo baiano, onde acontece com força total até dezembro e tem reunido mais de mil pessoas a cada sessão.

Além da preocupação de chegar a novas localidades, o Nubank agregou aos projetos valores que vão ao encontro dos propósitos da D+3. A busca pela acessibilidade e inclusão e o maior número de filmes nacionais na programação são reflexos da influência das diretrizes do banco no evento.

ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO

Em relação à acessibilidade, o Open Air implementou medidas importantes e inéditas no evento, como a legendagem também dos filmes nacionais, uma equipe diversa capacitada para atender portadores de deficiências, implementação de um espaço de acolhimento e trilhas em pisos especiais para facilitar o acesso e mobilidade de cadeirantes. O resultado das medidas foi o aumento significativo do público DEF (pessoa com deficiência), que era de aproximadamente 30 pessoas por edição e passou para 343 em Brasília e 232 em Salvador.

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