A Not So Impossible, produtora reconhecida por sua atuação multidisciplinar e projetos especiais, anuncia a chegada de Adriana Samara como diretora de atendimento e Taís Caetano como produtora executiva. As novas lideranças reforçam a estratégia da empresa de expandir sua atuação e oferecer soluções ainda mais inovadoras para marcas e agências.
“Acreditamos no poder da narrativa para transformar a forma como marcas se conectam com o público. Com a experiência e o talento da Taís e da Adriana, vamos fortalecer nosso time de talentos multimídia e trazer novos diretores de cena, ao mesmo tempo em que expandimos nossas possibilidades criativas para continuar entregando projetos únicos e inovadores”, destaca Paulo Blassioli, CEO e fundador da Not So Impossible.
Adriana Samara traz uma visão estratégica para o atendimento e desenvolvimento de novos negócios. Publicitária com MBA em Marketing, construiu sua carreira em grandes agências, como McCann e DM9DDB, e em produtoras de audiovisual e de som, como Conspiração, Fantástica e S de Samba. “Chego à Not So Impossible com a missão de fortalecer as conexões da produtora com o mercado publicitário. A produtora tem um DNA único, que aposta na tecnologia e na narrativa como pilares, e está estruturada para produzir desde filmes publicitários a projetos que unem craft, design e tecnologia. É uma produtora 360º. Estou animada para contribuir com essa construção”, comenta Adriana.
Com 25 anos de experiência na produção audiovisual, Taís Caetano construiu uma trajetória sólida em produtoras como Delicatessen, Conspiração e Vetor Zero, além de ter atuado em agências como Asia, Sunset DDB e Weber Shandwick. Sua vivência no setor abrange desde filmes publicitários até produções internacionais – como a série Black Mirror – e documentários como O começo da vida 2.
“Meu objetivo na Not So Impossible é ampliar o olhar sobre a produção audiovisual e inovar na criação de conteúdos que vão além da publicidade tradicional”, pontua Taís. Para ela, a produção audiovisual tem um papel estratégico essencial na forma como as histórias são contadas e consumidas hoje – portanto, é preciso transcender os formatos na criação de filmes, experiências imersivas e em projetos de inovação.