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Com origem em Buenos Aires, na Argentina, e escritórios espalhados por Estados Unidos (Los Angeles), México (Cidade do México), Uruguai (Mondevideo), Chile (Santiago) e Colômbia (Bogotá), chega ao Brasil por meio da parceria com a Side Cinema: a produtora Fight Films. A união já gerou alguns resultados, como os filmes “Genro” e “Candidato”, criados pela Talent Marcel para Movida, que foram dirigidos por Hernan Bargman.
Com o acordo, todos os diretores de cena que integram o casting da Fight passam a ser disponibilizados ao mercado brasileiro: Adriana Laham, Herman Bargman, Radames, Charly Gutierrez, Marcelo Szechtman, Jonathan Knuchey, Claudio Divella, Franco Verdoia, Maria Jorda e Luis Gerard. Eles irão atuar no Brasil ao lado dos diretores que já estavam na Side Cinema: Renato Assad, Federico Garcia, Pablo Fusco, Julien Samson e Rolnald Koetzier.
“Sem dúvida nenhuma essa parceria abre ao mercado brasileiro um leque de diretores talentosíssimos e com um custo excelente. Queremos, juntos, conquistar agências e clientes com esses talentos”, afirma Renato Assad, sócio e diretor de cena da Side. Ele avalia que a parceria faz aumentar a expertise e a capacidade de produção de filmes, com mais troca de informações que garantirá mais qualidade técnica e criativa em todos os processos, até a entrega da cópia final. “Outro ponto importante para nós são os escritórios da Fight espalhados pelo mundo: LA, Nova York, México, Chile, Uruguai e Barcelona, além da sede em Buenos Aires. Isso aumenta a nossa capacidade de produção fora do Brasil, facilitando também processos de exportação e importação de filmes”, diz.
“A entrada da Fight no mercado brasileiro pelas mãos da Side é um sucesso. Nossa capacidade de produção e flexibilidade para os mais diversos projetos, de diferentes magnitudes, além de nossa experiência com grandes marcas, nos permitiu construir um reel sólido, muito amplo e variado”, afirma o argentino Sebastian Soneira, sócio da Fight Films. “Temos diretores talentosos, reconhecidos e multipremiados internacionalmente. A criatividade brasileira cada vez melhor posicionada nos entusiasma a trabalhar nesse mercado”, completa.
“Essa aliança nos dá a possibilidade de filmar em toda a América Latina, pois somos uma das únicas produtoras da região que tem escritórios em quase todos os países das Américas. Também podemos faturar localmente em cada um desses países sem problemas, bem como nacionalizar os filmes quando isso for necessário. E sobretudo temos custos muito bons. Aliás, nossa relação custo e qualidade é memorável”, ressalta Sebastian. Ele conta que nos últimos cinco anos a Fight está entre as seis produtoras que mais filmam na América Latina. “Essa aliança com a Side Cinema nos permite fortalecer ainda mais a Fight para trabalhar no mercado brasileiro”, avalia.