Solidariedade e empatia são valores fundamentais nos dias de hoje. Resultado de uma parceria entre a HBO, a GRIFA FILMES e a NÓS, a série documental inédita Missões de Vida é um panorama atual sobre estes temas. A partir do ponto de vista de indivíduos que se dedicam a verdadeiras “missões de vida”, os 10 episódios revelam projetos sociais capazes de transformar as áreas onde atuam, como abrigos, atendimentos médicos, acompanhamento psicológico e pedagógico, preservação do meio ambiente, atividades esportivas etc.
Com exibição nos canais Cinemax e na HBO GO, às segundas-feiras, às 18h55, com reprises nos canais , HBO Family e HBO Signature (www.hbobrasil.com), Missões de Vida conta a história de 20 personagens que dedicam suas vidas a grandes causas. De forma instigante e com um olhar otimista, a série apresenta o cotidiano pessoal e profissional dos protagonistas, cujas trajetórias os levaram a pensar sempre no bem do próximo. São pessoas que, desde cedo, estiveram atentas aos outros ou enfrentaram experiências extremas, como uma doença, perda ou trauma, e passaram a criar condições e oportunidades necessárias a fim de resgatar quem precisa de ajuda.
Criada por Ana Cláudia Streva e Bruno Modolo, que assina o roteiro ao lado de Selma Perez e Paulo Mattos, Missões de Vida é produzida por Roberto Rios, Eduardo Zaca, Patricia Carvalho e Rafaella Giannini da HBO Latin America Originals, e por Fernando Dias e Mauricio Dias, da GRIFA FILMES, e Ana Cláudia Streva, da NÓS. A direção é de Mauro Martins , Hélcio Alemão Nagamine e Carlos Baliú com direção geral de Mara Mourão (dos premiados longas Doutores da Alegria e Quem Se Importa). Esta é a segunda coprodução GRIFA FILMES e NÓS, após o lançamento nos cinemas e na TV, em 2019, do documentário Zaatari- Memórias do Labirinto, sobre a reconstrução de vida de refugiados da Guerra da Síria.
Os protagonistas de Missões de Vida são: Maria dos Prazeres, parteira (Jaboatão dos Guararapes PE); Ana Claudia Quintana Arantes, médica geriatra (São Paulo- SP); Marcia Dias, fundadora ONG Santa Fé (São Paulo- SP); Gianfranco Melillo, coordenador do Arsenal da Esperança (São Paulo-SP); Roberto da Silva, professor universitário ex-morador de rua (São Paulo-SP); Claudia Vidigal, fundadora da ONG Fazendo História (São Paulo-SP); Irotilde Gonçalves, assistente social do Hospital Municipal Arthur de Saboya (São Paulo-SP); Irene Adams, imunologista e fundadora da ONG Ammor (Belo Horizonte- MG); Suzana Pádua, fundadora do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE) (Nazaré Paulista-SP); Ernst Gosch, criador da Agricultura Sintrópica (Ilhéus—BA); Ivanise Esperidião, fundadora da ONG Mães da Sé (São Paulo-SP); Rodrigo Mendes, fundador do Instituto Rodrigo Mendes (São Paulo-SP); Cristina Harume, médica veterinária da Associação Mata Ciliar (Jundiai- SP); Mario Mantovani, ativista da Fundação S.O.S. Mata Atlântica (São Paulo- SP); Alessandra França, fundadora do Banco Pérola de microcrédito (São Paulo-SP); Ronaldo Monteiro, ex-detento que proporciona educação para egressos do sistema prisional (Rio de Janeiro-RJ); Eva Alves, fundadora da Comunidade Esportiva Glicério (São Paulo-SP); Luke Dowdney, fundador da ONG Luta pela Paz (Rio de Janeiro-RJ); Êda Luiz e Braz Nogueira (São Paulo-SP), que transformaram escolas em pontos centrais para comunidades mais humanas e dignas.
“As produções criadas pela NÓS são pensadas para quebrar paradigmas. Essa nova série revela pessoas que nos instigam a pensar e transformar o mundo num lugar melhor para todos, afirma Ana Cláudia Streva, fundadora e produtora executiva da NÓS. “Há 24 anos atuando no mercado, temos em nosso DNA descobrir e coproduzir conteúdos que agreguem, ao mesmo tempo, temáticas fundamentais e relevância audiovisual, complementa Fernando Dias, sócio e produtor executivo da GRIFA FILMES. A diretora Mara Mourão afirma: “Fiquei muito honrada com o convite da GRIFA FILMES e NÓS para dirigir essa coprodução com a HBO. Sinto-me em casa com esse tema que retrata pessoas que têm fortes missões e que impactam milhares de vidas. Desde que comecei a produzir e dirigir filmes de impacto social, senti na pele que o cinema é uma grande ferramenta de transformação social. Afinal, os filmes não mudam o mundo, mas as pessoas que os assistem sim!”.