O programa deste ano tem dois objetivos, o primeiro, celebrar as conquistas de cada uma das vencedoras desta edição e, o segundo, aprender com elas como enfrentar os desafios da pauta dos direitos humanos.
Devemos, por justiça, considerar que as finalistas e vencedoras do troféu são profissionais imprescindíveis para construção da democracia brasileira da qual nosso jornalismo é player reconhecido e determinante. A presença predominante das jornalistas na produção do noticiário explica conquistas inimagináveis há 50 anos.
As editorias de economia, saúde, educação já abrigava um número significativo de mulheres na reportagem, refletindo movimento similar na imprensa americana e europeia, demonstrando que quantidade e diversidade são capazes de gerar qualidade e humanidade.