Por que empresas inteligentes investem na marca pessoal de seus executivos(as)
Deixa eu te contar uma coisa…
Ainda existe uma confusão perigosa no mundo corporativo: a ideia de que presença executiva é falar mais, aparecer mais, produzir mais conteúdo. Doce engano!!! Presença executiva não é sobre volume é sobre direção, intenção e clareza.
O líder que fala certo, no momento certo e com o propósito certo transforma a percepção que o mercado, os talentos e os stakeholders têm da empresa que ele(a) representa. E isso coloca as organizações diante de uma verdade estratégica: não existe marca corporativa forte sem líderes com marca pessoal forte.
Presença executiva é comunicação intencional, é coerência entre discurso e comportamento, é a capacidade de um líder se tornar ponte entre estratégia, cultura e mercado, é transformar visão em narrativa, é dar sentido e direção ao que a empresa diz e ao que ela não diz.
Executivos(as) que dominam essa competência:
• reforçam a reputação institucional, • reduzem ruídos internos e externos, • inspiram equipes com clareza, • sustentam cultura nos momentos de pressão, • amplificam a narrativa da marca, • atraem talentos e parceiros, • geram confiança nos mercados mais exigentes.
E aqui está o ponto crítico: nenhuma dessas habilidades nasce sozinha. Todas são desenvolvidas. Presença executiva é saber fazer a gestão estratégica da marca pessoal, é técnica, é consciência comportamental e narrativa. E cabe à empresa, não ao acaso, criar condições para que isso aconteça.
Ainda que muitas organizações tenham receio de “fortalecer demais” seus executivos(as) com medo que se promovam para o mercado, a realidade mostra o contrário: O risco não está em investir e perder um talento, mas sim em não investir e manter líderes invisíveis, inseguros ou desalinhados justamente quando a reputação da marca depende fortemente da imagem deles(as).
A marca pessoal do(a) executivo(a) não compete com a marca corporativa, pelo contrário, ela a fortalece, a humaniza, a torna mais confiável e compreensível, traduz propósito em comportamento e principalmente, conecta a empresa ao mundo real.
Empresas que investem na marca pessoal de suas lideranças colhem:
• culturas mais sólidas, • inovação mais fluida, • reputações mais consistentes, • engajamento mais profundo, • e vantagem competitiva sustentável.
No fim, tudo converge para uma única pergunta estratégica:
Sua empresa quer líderes que ocupem cargo ou líderes que ocupem significado?
Porque a verdade é simples: A forma como seus executivos(as) se comunica define a forma como sua marca corporativa é percebida. E empresas que entendem isso não apenas se destacam, elas se tornam inesquecíveis.
E então, bora trabalhar essa marca pessoal?
Paulo Moreti | Personal Branding Specialist
