A Suvinil inova ao lançar um curta-metragem que vai além de revelar suas Cores do Ano 2025. Sob a direção de Lara Dias, Diretora da SOMA e com roteiro coassinado por Bernardo Bibancos e Bruna Galliano, o filme inspirado no conceito Co(r)existir, criado pela agência B Ferraz, convida o público a refletir sobre como a fragmentação e a complexidade do mundo atual podem abrir espaço para a reconstrução de uma realidade pautada na harmonia entre pessoas, natureza e tecnologia.
Pela primeira vez, a marca apresenta três Cores do Ano, simbolizando a riqueza e os desafios dos tempos contemporâneos. Além disso, a 14ª edição da pesquisa da Suvinil revelou paletas temáticas – chamadas de “fragmentos” – que representam pilares para essa reconstrução: defesa, regeneração, nostalgia, otimismo e fluidez. Esses tons estão integrados ao filme por meio de cenários, figurinos e objetos, criando uma atmosfera cromática única.
Lara Dias, diretora do curta, destaca: “Foi uma oportunidade de traduzir a mensagem da marca em um formato cinematográfico. O desafio era representar a pluralidade e a reconexão com o coletivo por meio de um cuidado com a história e com a estética – o que mais me interessa como diretora.”
O enredo
Filmado em um prédio histórico no centro de São Paulo, o curta traz espaços amplos, luz natural e concreto aparente, elementos que traduzem visualmente os conceitos de regeneração e imperfeição. O roteiro, desenvolvido por Bernardo Bibancos em colaboração com Bruna Galliano, pesquisadora e diretora criativa do projeto, aborda o reencontro de indivíduos isolados que, juntos, iniciam uma nova etapa de reconstrução. A narração, assinada pela própria Bruna, agrega um toque intimista e bem-humorado à produção, conectando de forma única os elementos visuais e conceituais da história.
A produção, finalizada em apenas dois meses, contou com a dedicação de uma equipe multidisciplinar. Cada detalhe foi cuidadosamente planejado, desde a seleção de um elenco diverso – com profissionais de áreas como gastronomia, moda, artes plásticas e design – até a inclusão de uma cena simbólica: um elevador que funciona como uma máquina do tempo, uma metáfora para o legado da pesquisa da Suvinil e a busca por um futuro mais harmônico.
“O curta foi um exercício criativo desafiador. É raro ter a oportunidade de participar desde a concepção do projeto e poder explorar novos formatos. Além do prazer de brincar com o preciosismo de paletas cromáticas pensadas no detalhe”, conclui Lara Dias.