domingo, dezembro 22, 2024
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“Renunciamos”: WeWork incentiva revolução no trabalho

“Renunciamos ao trabalho do passado”: WeWork incentiva revolução no trabalho em nova campanha para América Latina.

Marca se posiciona contra o status quo laboral: jornadas de trabalho de 8 horas ou mais, presença 5 vezes na semana, imóveis obsoletos e com um único endereço.

“Se existe algo muito claro hoje é que a única constante é a mudança”, diz Guilherme Trementocio, CMO da WeWork na América Latina.

As pesquisas atuais comprovam cada vez mais o que as empresas já estão observando empiricamente: após quase dois anos trabalhando remotamente, milhares de pessoas não estão dispostas a voltar ao trabalho presencial diariamente, chegando inclusive a cogitar pedir demissão se isso se tornar uma obrigação.

O trabalho híbrido é a preferência de 81% dos executivos na América Latina, segundo pesquisa “Redefinindo modelos de trabalho na América Latina”, da WeWork em parceria com HSM e apoio da consultoria Egon Zehnder. A esse dado, soma-se os 64% dos entrevistados da pesquisa “People at work 2022: a global workforce view”, do ADP Research Institute, que procurariam outro emprego se o presencial diariamente for obrigatório.

O número sobe para 71% entre a população de 18 e 24 anos. E não são apenas ameaças: pesquisa da Pew Research aponta que 24% dos norte-americanos que pediram demissão no movimento do Great Resignation, no ano passado, fizeram porque não tinham flexibilidade para alocar suas horas de trabalho.

Diante desse contexto, a WeWork lança a campanha “Renunciamos” para toda América Latina, na qual se posiciona contra o status quo laboral. O manifesto da campanha pontua:

  • Renunciamos a ir todos os dias para o escritório.
  • Renunciamos a perder horas no trânsito.
  • Renunciamos a trabalhar em baias.
  • Renunciamos a distância entre colegas de time.
  • Renunciamos a cumprir horários e não sonhos.
  • Renunciamos a odiar a segunda-feira.
  • Renunciamos ao trabalho do passado.

“A pandemia acelerou movimentos que já estavam acontecendo no mercado de trabalho em diferentes intensidades, liderados por alguns grupos geracionais e setores da indústria. O cotidiano de bilhões de pessoas em empresas de todos os tamanhos foi transformado, e não estamos mais dispostos a voltar aos escritórios do mesmo jeito que fazíamos pré-pandemia desde a Revolução Industrial”, explica Guilherme Trementocio, CMO da WeWork na América Latina.

A nova campanha, focada no meio digital, circula no Brasil, Costa Rica, Colômbia, Chile, Argentina, Peru e México. Trata-se de um convite para outras empresas participarem da revolução do trabalho híbrido e aceitarem a constante renovação desses modelos que a velocidade do mundo atual exige. “Se existe algo muito claro hoje é que a única constante é a mudança”, afirma Trementocio.

Para a WeWork, o futuro do trabalho já chegou e se adaptar ao novo cenário é indispensável para criar cultura, atrair e reter talentos, e aumentar a produtividade dos negócios. A colaboração e a importância de encontros com propósito se tornaram ainda mais latentes, por isso o ambiente físico necessita atravessar as barreiras de serem apenas funcionais para, de fato, fomentar a relevância da troca, da criatividade e elevar a experiência dos colaboradores.

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