Einstein promove campanha de prevenção ao câncer de mama e de próstata

O Einstein lança neste mês a campanha publicitária “Todos juntos pela prevenção do câncer de mama e de próstata”. Baseada no conceito de que cada vez mais as pessoas têm a liberdade de ser quem são, o enfoque de unir todos por uma mesma causa busca reforçar a equidade e a representatividade de todos os gêneros.
 
Com o slogan “equidade, respeito e prevenção fazem bem a qualquer pessoa”, a aposta do Einstein, centro de saúde referência no cuidado oncológico, é mostrar que o fim dos estereótipos de gênero e os tabus que ainda envolvem alguns exames de rastreamento é o caminho mais curto para uma vida segura e com qualidade.

As peças da nova campanha, que incluem artes para redes sociais, conteúdo de mídia programática, peças para ambientação, filtro no Instagram, pin para colaboradores e pulseiras personalizadas distribuídas aos pacientes e acompanhantes que participarem da cabine de fotos instalada nas unidades Morumbi e Perdizes, incentivam e fortalecem a cultura da prevenção do câncer de mama e de próstata.

O Einstein estruturou ainda uma landing page que reúne mensagens para quem está em tratamento oncológico, uma verdadeira corrente de apoio digital que ressalta a importância da união e empatia nesses momentos.

A prevenção se dá em duas abordagens, a primeira é reduzir o risco de o câncer se desenvolver, ao adotar cuidados e práticas saudáveis, como uma alimentação equilibrada e atividades físicas. A segunda é realizar o rastreio e tratamento de doenças pré-malignas, ou seja, cânceres assintomáticos ou em estágios iniciais, por meio de exames como mamografia, PSA e toque retal.
 
O câncer de mama é a principal causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2022, estima-se que ocorrerão 66.280 casos novos da doença. O órgão também reforça que a incidência e a mortalidade por câncer de mama tendem a crescer de forma mais acentuada a partir dos 40 anos.
 
Já o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil, e corresponde a 29,2% dos tumores incidentes no sexo masculino. Estimam-se 65.840 novos casos no ano no país, também de acordo com o Inca, com a morte de um homem a cada 38 minutos. A doença acomete principalmente homens acima dos 65 anos, e o diagnóstico precoce possibilita melhores resultados no tratamento, que pode ser cirúrgico, radioterápico ou hormonal.