segunda-feira, maio 12, 2025
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Digital Favela lança app inDrive em Angola

A Digital Favela, primeira plataforma global dedicada à creator economy periférica, estreia em Angola com uma campanha de influência para o lançamento do app da plataforma global de mobilidade inDrive. A ação marca não apenas a chegada do aplicativo à capital Luanda, mas também o início das operações da Digital Favela no território africano.

Com o conceito “Vamos combinar? inDrive chegou em Luanda.”, a campanha convida a população a repensar a mobilidade urbana com uma alternativa mais acessível, prática, justa e segura. A proposta parte de um olhar real sobre os desafios do transporte na cidade, utilizando criatividade e linguagem local para se conectar com o cotidiano da periferia angolana.

A campanha, desenvolvida com criadores locais que falam diretamente com suas comunidades, aposta em uma abordagem inédita de conteúdo que mistura lifestyle, humor e representatividade genuína. O objetivo é apresentar a inDrive como solução para quem precisa se locomover todos os dias em um dos centros urbanos que mais crescem na África.

“Chegar a Angola com a Digital Favela é mais do que uma expansão geográfica. É um movimento de reconhecimento da potência criativa das periferias africanas e da urgência em criar conexões verdadeiras entre marcas e territórios. A campanha com a inDrive mostra como fazer isso com respeito, criatividade e impacto real”, afirma Gui Pierri, cofundador da Digital Favela.

Assinada pela Digital Favela e idealizada localmente com apoio de talentos angolanos, a campanha conta com influenciadores como Olokuanda Chef, EuAryovaldo, Brisa Briissaaa, Mas Velho Aguaderaz e Vitórias Reis, com entregas multiplataforma no Instagram e TikTok.

Para Carolina Reis, gerente de marketing de influência da inDrive no Brasil, “a escolha pela Digital Favela se deu pela capacidade única de traduzir comportamento e território em narrativa potente”. “Queríamos uma campanha que não apenas falasse com as pessoas de Luanda, mas que fosse feita com elas, ao mesmo tempo em que se conecta com a chegada da inDrive à capital do país”, afirma.

Já Tiago Trindade, sócio, cofundador e CCO da Digital Favela, que esteve em Angola destaca: “A gente mergulhou no território, escutou os criadores e cocriou algo com a cara de Luanda. É sobre comunicar com legitimidade, usando os códigos locais, no idioma que a quebrada entende — ou melhor, que as Musseques de Angola falam. Isso só é possível quando a marca realmente quer fazer parte da conversa, não só aparecer nela.”

A campanha teve início no dia 1º de abril e segue ao longo do mês com conteúdos autorais, colabs e ativações digitais.

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