quinta-feira, novembro 21, 2024
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Vivo exalta amores pretos no mês da Consciência Negra 

A Vivo abre o mês da Consciência Negra com o lançamento do projeto “Amores Pretos”, que exalta a potência dos sentimentos entre pessoas negras como uma forma de resistência e transformação social. O projeto, que parte de discussões levantadas por autoras negras como bell hooks, propõe que as pessoas reflitam sobre as relações afetivas afrocentradas e seu poder de ressignificar o passado e construir um futuro diferente. Com o mote “nosso amor é resistência”, a primeira iniciativa do projeto é a estreia do curta-metragem “Amores Pretos”, produzido pela Coração da Selva.

“Com Amores Pretos, queremos impulsionar diferentes imaginários sobre o amor por meio de representatividade, promover a discussão sobre relações afrocentradas – sejam elas românticas ou não, e jogar luz ao poder que esse sentimento tem para transformar estruturas e relações em nossa sociedade”, explica Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

O filme traz a atriz Lia Benacon e o ator Ronald Sotto em um roteiro de conexão entre os dois, inspirado pela música, e que destaca a existência e a beleza de relações românticas entre pessoas pretas. A produção, que teve diversas imagens captadas durante o Lollapalooza 24, também terá sua estreia em alguns cinemas do país.

Com curta-metragem como fio condutor, o projeto, que tem uma identidade visual inspirada em cartazes de cinema, se desdobra em diferentes iniciativas ao longo do mês de novembro e dá continuidade ao posicionamento da Vivo como empresa comprometida com a causa racial. Em suas redes sociais, a marca vai publicar, diariamente, pílulas de conteúdo com o objetivo de incentivar que as pessoas reflitam sobre o tema. Já no dia 20 de novembro, será realizado em evento especial no Cine Joia, que vai reunir convidados para uma exibição especial do filme.

Para Ana Coutinho, Head de Negócios da GALERIA.ag, “tivemos a oportunidade de mais uma vez fazer parte desse projeto da Vivo, levando-o para as ruas e disseminando sua grandeza para outros canais. Além de celebrar a existência e a beleza de relações românticas entre pessoas pretas, é uma forma poderosa de afirmar a diversidade e a riqueza das experiências. Essas histórias não apenas oferecem representação, mas também ajudam a desafiar estereótipos e a mostrar a profundidade das conexões humanas”, finaliza.

Para potencializar o mês da Consciência Negra, a Vivo, que pela primeira vez é patrocinadora do Festival AFROPUNK, em Salvador (BA), também levará a temática “Amores Pretos” para o evento. Em uma ativação inédita, a Vivo convida o público a percorrer uma jornada distribuída em 3 pontos: os Amores Pretos, o Amor Próprio e o Amor pela Pele, proporcionando uma conexão relevante e autêntica entre a marca e o público presente no Festival. Além disso, a marca fará fotos e vídeos de casais negros presentes no evento e contará sobre suas histórias nas redes sociais. A estratégia conta ainda com ações em OOH.

A Vivo também levará para o AFROPUNK uma parceria inédita com o app “Denga love”, aplicativo de paquera para pessoas pretas, com o objetivo de promover encontros durante o festival. Antes do evento, os interessados vão responder um questionário sobre seus gostos e também sua personalidade. Os casais que derem um “chamego”, ou seja, curtirem um ao outro, vão poder concorrer a uma ajuda para fazer esse encontro acontecer e ganhar ingressos para o AFROPUNK.

Durante o festival, a proposta de promover novos chamegos por meio do app continua. Lá, o squad de influenciadores Vivo, que para o AFROPUNK é formado exclusivamente por creators baianos e traz nomes como Rita Batista (@ritabatista) e Cleidson (@ocleidson), vai mostrar os casais formados – desde os formados em outras edições do festival, até aqueles que se conheceram pelo app Denga Love.

Desde 2018, a empresa possui um sólido programa, o Vivo Diversidade, pautado nos pilares de Gênero, LGBTI+, Raça e Pessoas com Deficiência para assegurar uma cultura mais inclusiva e um ambiente mais diverso e representativo. A companhia, que tem a ambição de ser referência em equidade racial, possui um longo histórico de ações ligadas a essa temática para ampliar a representatividade desse público dentro da empresa.

Por meio da Jornada da Diversidade, que a cada mês discute temas relevantes com os colaboradores, a empresa mantém um diálogo constante com os times. Neste ano, nos meses de julho e agosto, o público interno foi convidado a refletir sobre liderança feminina negra e sua saúde emocional. Em outubro, o tema de branquitude e as raízes do racismo institucional abordou o papel e a responsabilidade das pessoas brancas no debate racial. Agora, em novembro, o foco é racismo territorial, debatendo a necessidade de se repensar vieses, espaços e negócios com a valorização das pessoas negras. Dessa forma, no dia 26, a empresa promoverá uma live sobre essa temática, transmitida em seu LinkedIn, com convidados internos e especialistas de mercado. A companhia também realizará uma vivência guiada com colaboradores em um Quilombo próximo à região metropolitana de São Paulo para compreender mais sobre estes territórios, pessoas e necessidades específicas para aprimorar a estratégia de seu programa de diversidade, com o compromisso de um processo de inclusão responsável.

Hoje, talentos negros ocupam 33,7% dos cargos de liderança na Vivo e são mais de 42% do total de colaboradores autodeclarados. No pilar de raça, o principal desafio da Vivo para 2035 é chegar a 40% de pessoas negras em cargos de liderança e ter mais de 45% de negros em seu quadro. Por isso, a companhia tem um conjunto de ações para ampliar a representatividade desse público dentro da empresa. Os programas de estágio, de trainee e de jovem aprendiz destinam 50% das vagas para talentos negros. Além disso, a Vivo oferece vagas afirmativas para pessoas negras para todos os níveis hierárquicos da companhia.

 

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