Artigo por Paulo Moreti:
Deixa eu te contar uma coisa!
Não é de hoje que falo que a construção de uma marca pessoal sólida e estratégica deixou de ser opcional. Personal branding não é sobre autopromoção, como muitos acham, mas sim sobre comunicar com clareza quem você é, o que representa e como pode agregar valor. E, nesse processo, o networking se apresenta como o braço estratégico que potencializa essa mensagem e a leva às pessoas certas.
Você já ouviu a frase: “Não é o que você sabe, mas quem você conhece”? Na verdade, não é só sobre quem você conhece, mas sobre como você é percebido por quem conhece você. Um estudo da Harvard Business Review revelou que 85% das oportunidades de trabalho e negócios vêm por meio de networking, como já citei em ou outro conteúdo publicado. Contudo, para que essas conexões resultem em crescimento profissional, é essencial que a sua marca pessoal esteja alinhada com os valores e objetivos que deseja transmitir.
Um personal branding bem gerido é a ponte que liga sua autenticidade às oportunidades certas. Ele ajuda você a definir claramente seus diferenciais, alinhar sua comunicação e atrair conexões que compartilham dos mesmos valores. Isso não é apenas sobre reputação; é sobre construir confiança.
Por exemplo, considere um profissional que é altamente qualificado, mas não investe tempo em trabalhar sua marca pessoal. Agora compare com outro, talvez com qualificações semelhantes, mas que comunica de forma estratégica seus valores, experiências e visão por meio de redes como o LinkedIn e encontros presenciais. Quem você acha que será mais lembrado quando surgir uma oportunidade?
Esse é o trabalho do Networking, ser um catalisador!
Enquanto o personal branding define quem você é, o networking leva essa mensagem ao mundo. Ele transforma contatos em relacionamentos e relacionamentos em oportunidades. Contudo, networking sem propósito é como falar com um auditório vazio: você pode estar presente, mas não será ouvido.
Segundo o LinkedIn, 70% dos profissionais contratados recentemente foram apresentados ao cargo por meio de conexões. Isso reforça a importância de não apenas participar de grupos qualificados, eventos, fóruns e reuniões, mas de cultivar esses relacionamentos ao longo do tempo nestes exemplos acima. É a soma da sua marca pessoal com conexões genuínas que cria um impacto duradouro.
Veja o exemplo de Elon Musk, cuja marca pessoal é tão forte que impulsiona a reputação de suas empresas. Por outro lado, estudos da Universidade de Oxford mostraram que profissionais com redes de contato diversificadas e fortes possuem 34% mais chances de serem promovidos, independentemente do setor. Esses dados deixam claro: não basta ser bom no que faz, é preciso que as pessoas saibam disso, e suas conexões têm papel fundamental nesse processo.
Mas então vem a pergunta ou a dúvida: Por que apostar em um processo personal branding comprovado?
É aqui que entra a importância de um processo estruturado de gestão de marca pessoal. Quando você conta com um método cientificamente comprovado, como o meu que nasce da minha tese de mestrado em Neuromarketing na Florida Christian University, e como o que utilizo com meus clientes, você não apenas descobre o que o torna único, mas também aprende a comunicar isso de forma estratégica, consistente e eficiente. Não é sobre “se vender”; é sobre se posicionar como a escolha certa.
Ao final, o que transforma sua carreira não é apenas quem você conhece, mas quem conhece você e o que pensam ao ouvir seu nome. Personal branding e networking são dois lados da mesma moeda, e, juntos, podem abrir portas que, muitas vezes, nem sabíamos que existiam.
A pergunta é: você está investindo corretamente nesses pilares? Se a resposta for “não”, talvez seja hora de conversar comigo e dar início a um processo que já transformou a carreira de muitos profissionais.
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