A T4F (Time For Fun) anuncia a contratação de Lavínia Maggitti como nova diretora comercial. O movimento reforça a cultura de lideranças femininas da empresa, que nos últimos anos tem investido na promoção da diversidade de gênero em um setor tradicionalmente dominado por homens. Agora, a companhia conta com sete mulheres em postos estratégicos de gestão, entre diretoras e heads de departamentos.
Única empresa brasileira do setor listada na bolsa de valores, com a chegada de Lavínia a T4F passa a ter quatro mulheres em seus quadros de diretoria. Além dela, o board é composto por Francesca Alterio, CEO; Silvana Nakayama, diretora jurídica e ESG; e Angela Ferrante, diretora financeira.
A T4F também se destaca por ter uma conselheira mulher, Carla Gama, integrando ativamente o Conselho de Administração e comitês de assessoramento. Fato importante considerando que as mulheres compõem apenas 15,2% dos profissionais em conselhos de administração, fiscais e nas diretorias das companhias de capital aberto, de acordo com levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
A participação de mulheres em posições de destaque na T4F, que tem mais de 40 anos de atividades, apresenta uma sinalização importante para a indústria do entretenimento: que a diversidade de gênero pode ser uma vantagem competitiva. Desse modo, o impacto das lideranças femininas da T4F se estende além dos limites da empresa, influenciando o ecossistema do mercado de cultura e entretenimento, responsável por 4% do PIB brasileiro (ABRAPE).
“Entendemos que a busca por equidade de gênero, especialmente em postos de liderança, é fundamental para a inovação e o crescimento sustentável. Na T4F, acreditamos que diferentes perspectivas enriquecem nossas estratégias e nos permitem oferecer experiências cada vez mais diversas e inclusivas para o nosso público. Por isso, o fortalecimento de líderes mulheres nos nossos boards de diretoria e gestão é um caminho natural, que é positivo não só para nossa empresa internamente, mas também nos permite conectar de maneira mais autêntica e significativa com o público, stakeholders, marcas parceiras e o conjunto da sociedade”, afirma Francesca Alterio, CEO da T4F.
Agora, Lavínia Maggitti, com sua vasta experiência em entretenimento e varejo, adiciona uma camada de expertise em parcerias estratégicas com marcas. Pós-graduada em logística pela FIA/USP, Lavínia iniciou sua carreira na Ambev, onde desenvolveu habilidades em planejamento e processos. Nos últimos 10 anos, Lavínia atuou em empresas como Grupo Carrefour, Live Nation, Campus Party e GBL Holding, além de ter sido sócia na promoção de exposições de sucesso no Brasil.
“Estou muito entusiasmada em integrar a equipe da T4F e contribuir para o desenvolvimento de uma empresa que valoriza a força das lideranças femininas. Acredito que, estando à frente da diretoria comercial e tendo ao lado um time altamente qualificado, iremos abrir novas oportunidades e parcerias estratégicas, fortalecendo ainda mais a posição da T4F no mercado de entretenimento ao vivo, que não para de se renovar”, pontua Lavínia.
Silvana Nakayama, diretora jurídica e ESG, e Angela Ferrante completam o quadro de diretoras da T4F. Angela retornou à T4F em maio deste ano na posição de CFO, após um período de sucesso na Enjoei. Com MBA em Gestão Empresarial pela FGV e uma carreira que abrange vários setores, Angela adquiriu vasta experiência em gestão financeira e de recursos humanos, processos de IPO, planejamento estratégico e gestão de P&L.
A cultura de liderança feminina na T4F também se reflete em níveis gerenciais. Com heads de departamentos como Mariana Pimentel da Rosa (pessoa e cultura), Marina Racz (marketing e patrocínios), Maite Quartucci (departamento artístico) e Almali Zraik (departamento de family). Deste modo, a empresa trabalha para que a diversidade de gênero permeie todas as camadas da organização.
Deste modo, a chegada de Lavínia e o protagonismo de outras mulheres em posições estratégicas na T4F não são apenas simbólicas, elas representam como uma companhia com quase meio século pode ser agente de uma mudança real e significativa que dê o devido valor ao papel crucial das mulheres na sociedade brasileira.