A Prática, líder brasileira na fabricação de equipamentos para food service, anuncia o executivo André Ghion como novo membro do Conselho de Administração, acompanhado de um diferencial sem precedentes no país: seu próprio clone digital de inteligência artificial, ghion.IA. A empresa torna-se a primeira do Brasil a integrar oficialmente uma IA generativa como parte ativa de sua estrutura de governança.
O projeto ghion.AI é interativo, conversacional e profundamente integrado ao contexto corporativo. Inspirado no conceito de “mente estendida” do filósofo Andy Clark, a tecnologia atua como um prolongamento funcional do raciocínio humano, discutindo cenários, propondo frameworks, orientando decisões e acelerando a execução com precisão e agilidade.“Ao combinar a experiência de um executivo de alto nível com uma IA que opera em tempo real, a empresa promove um novo modelo de tomada de decisão, mais ágil, estruturado e aderente às demandas de um mercado cada vez mais complexo”, afirma André Rezende, CEO da Prática.
A estratégia faz parte da ambiciosa agenda de transformação digital da empresa, fortalece a governança corporativa e encontra eco em estatísticas reais: segundo pesquisa da Bain & Company, 67% das empresas brasileiras consideram a inteligência artificial entre suas cinco prioridades estratégicas para 2025, e 25% já possuem ao menos um caso de uso – um avanço expressivo, frente a 12% no ano anterior A adoção da IA generativa, segundo o mesmo levantamento, eleva a produtividade em cerca de 14% e gera aumento de 9% nos resultados financeirosNo segmento de food service, embora não existam dados específicos sobre IA, a Prática atua na vanguarda ao aplicar essa tecnologia diretamente em seu conselho executivo.
O ghion.AI assume papel ativo nas deliberações estratégicas, tornando-se uma espécie de “conselheiro digital” para apoiar decisões complexas, fornecer insights em tempo real e fomentar a cultura de inovação.André Ghion, agora conselheiro da Prática, afirma: “O futuro das empresas será definido pela capacidade de ampliar o impacto da inteligência humana com sistemas inteligentes. O ghion.AI transforma conhecimento em ação, com velocidade, clareza e profundidade.” Destaca ainda que sua réplica digital representa um avanço em produtividade real: “um contrato que normalmente levaria horas para ser analisado será revisado em 30 segundos”.
A iniciativa é também um pilar de ESG e governança: com o acompanhamento ético e responsável da IA, cria-se um ecossistema de decisões fundamentadas, transparentes e alinhadas com boas práticas corporativas. Para Rezende, esta não é apenas uma adoção tecnológica, mas uma inovação com propósito. “Integrar IA como complemento à inteligência humana para gerar valor real e acelerar nosso futuro”.