Reconhecida pelas práticas que visam incentivar e fortalecer a diversidade e inclusão, uma campanha da Uber será homenageada na próxima segunda-feira durante a edição 2018 do Selo de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo.
Neste ano, a Uber se associou a representantes da comunidade LGBTQ+, para definir iniciativas que incentivem o respeito e a igualdade entre as pessoas, independente de sua identidade de gênero e orientação sexual. A partir do debate entre ativistas da causa LGBTQ+ e funcionários que se voluntariam em projetos internos para tornar a Uber mais inclusiva, a empresa decidiu dobrar seus esforços para conscientizar motoristas parceiros, usuários e sociedade em geral sobre a importância e a necessidade do respeito.
Um investimento de milhões de reais distribuídos entre: iniciativas educativas em parceria com ONGs; a distribuição de mais 100 mil cartilhas a motoristas parceiros, propondo um código de conduta respeitoso (em 2017, foram 50 mil); a campanha digital Vamos juntos, que começou a ser veiculada no final de maio nas redes sociais e o patrocínio de 16 paradas do Orgulho LGBTQ+ em todo o país, entre elas a primeira marcha trans em São Paulo.
Ao realizar três grandes debates entre seus funcionários com os ativistas como Iran Giusti, idealizador da ONG Casa 1; Jéssica Tauane, do Canal das Bee; a cantora Liniker; a drag queen Lorelay Fox e a professora e consultora para assuntos relacionados à diversidade, Ana Castanha, a Uber constatou a necessidade de continuar trabalhando intensamente a conscientização da importância do respeito aos LGBTQ+. Confira em uber.com/pride
Premiada na categoria voltada à defesa e à promoção dos direitos da população LGBTQ+, as ações do UberPride se destacaram no Município de São Paulo entre os projetos relacionados à inclusão e ao combate à discriminação por orientação sexual e identidade de gênero. O Selo de Direitos Humanos e Diversidade da Prefeitura de São Paulo também tem como objetivo fomentar entre as organizações a troca de experiências e aproximação entre poder público, setor privado e terceiro setor para 2019.
“O respeito e o apoio à diversidade estão no DNA da Uber, que nasceu em São Francisco, um dos berços mundiais das causas afirmativas. Isso se aplica dentro da empresa e aos motoristas parceiros que escolhem dirigir pela plataforma: no caso de transgêneros, a empresa possibilita o registro do nome social. Por isso, acredito que a coerência e a consistência de nossas políticas nos credenciam como interlocutora forte da causa LGBTQ+”, afirma Ana Pellegrini, Diretora Jurídica da Uber Brasil e Cone Sul e Líder de Diversidade da empresa na América Latina.
A Uber também foi eleita pela Human Rights Campaign Foundation como uma das 100 melhores empresas para trabalhar para pessoas da comunidade LGBTQ+. No Brasil, o grupo de funcionários que voluntariamente se engaja em iniciativas para tornar a empresa mais inclusiva – o UberPride – já chega a 21% do quadro de empregados, que hoje tem cerca de 1.200 pessoas.