Ativada pela Do Brasil Projetos e Eventos, a cervejaria Skol será a patrocinadora máster do Carnaval de Belo Horizonte 2019. Vencedora do edital de licitação da Belotur, a Do Brasil será a responsável pela infraestrutura e logística do Carnaval da cidade em 2019 e 2020. A produtora assume, pela segunda vez consecutiva, o custeio dos suportes para o bom funcionamento da folia. Além da Skol, a festa tem patrocínio das marcas Uber e RedBull.
Mais que organizar a festa, a empresa coloca sua expertise em experiências inovadoras e impactantes a serviço do público e das empresas envolvidas. O aporte é de R$ 10,5 milhões em verba direta – R$ 4,5 milhões para 2019 e R$ 6 milhões para 2020 –, além de planilhas de estruturas e serviços, de R$ 8,3 milhões para cada ano. A soma do patrocínio nos dois anos chega a R$ 27,1 milhões, o que gera economia significativa nos investimentos da prefeitura.
“É, ao mesmo tempo, uma honra e um desafio fazer acontecer um dos melhores carnavais do Brasil, que reflete os movimentos pelos quais Belo Horizonte está passando e criando. Nosso intuito é sempre pensar em impactos positivos para as pessoas, as cidades e, claro, para as marcas envolvidas. Queremos que a experiência seja, novamente, inesquecível!”, expressa Patrícia Tavares, uma das diretoras da Do Brasil.
A expectativa é que Belo Horizonte receba 4,6 milhões de pessoas no Carnaval de 2019, expansão de 20% em relação ao último ano. A programação conta com 515 blocos de rua cadastrados, desfiles de 11 blocos caricatos e oito escolas de samba e shows em palco oficiais de oito regiões da cidade: Praça da Estação, Avenida Brasil, Parque Municipal, Savassi, Barreiro, Venda Nova, Via 240 (Palco Norte/Nordeste) e, pela primeira vez, na Pampulha (Palco Noroeste/Pampulha).
O crescimento vem acompanhado de melhorias na segurança, na qualidade dos serviços e na avaliação de moradores e turistas. Um exemplo de evolução na infraestrutura é o aumento do número de banheiros químicos. O número total de sanitários espalhados pela cidade no período oficial do evento supera 13 mil diárias, distribuídas em 55 pontos, 3,6 mil unidades móveis e 250 cabines para portadores de necessidades especiais (PNE).
No quesito segurança, o Centro Integrado de Operações de Belo Horizonte (COP-BH) irá funcionar 24 horas por dia, em articulação com as instituições municipais como a Guarda Municipal, a BHTrans, o Samu, o Corpo de Bombeiros; e estaduais, como a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil. Para monitorar e resolver eventuais ocorrências em tempo real, por meio de 1,4 mil câmeras, o Posto de Comando irá dar plantão de 186 horas, 60 horas a mais que em 2018. Também terão maior reforço as equipes volantes, que circulam na cidade entre 10h às 4h; e as operações especiais integradas, que buscam garantir mobilidade e ordem em vias de grande concentração de público.
Em relação à assistência à saúde, a população irá contar com três Postos Médicos Avançados (PMA) entre os dias 1° e 5 de março, equipados com ambulância do Samu, leitos e equipamentos médicos. Uma das unidades é o Posto Médico Móvel, em parceria com o Corpo de Bombeiros, que atuará nos blocos de maior público. A estrutura vai contar com quatro leitos de observação e um leito de atendimento de grande urgência.
Destaque também para os projetos de sustentabilidade e limpeza urbana, como a ação com 130 catadores de materiais recicláveis, que vão passar pela área de circulação de 12 blocos para recolher o lixo. Além disso, a partir do dia 23 de fevereiro, a cidade vai contar com dez novos pontos fixos de coletores de recipientes de vidro.
“Nosso foco é a evolução constante: aprendemos muito com o primeiro Carnaval, estamos focados em melhorar a logística de entrega do que nos comprometemos dentro do previsto no edital. Outra coisa que sempre nos motiva criativamente são as possibilidades ativações para os patrocinadores. Conectamos as marcas com a cidade de maneira autêntica. Entregamos projetos que fazem sentido dentro do nosso contexto, do cliente e da cidade. E o Carnaval é o nosso maior canal de escuta para entendermos os movimentos pelos quais a cidade está passando e criando, o que as pessoas querem, o que elas percebem das marcas. A partir disso, nossos clientes conseguem chegar nas pessoas de um jeito inovador e rentável, mas, acima de tudo, respeitando o indivíduo consumidor ou não daquele produto ou serviço”, acrescenta Patrícia Tavares.