“Uma energia que você pode não ver, mas, com certeza, sente”. A frase faz parte da nova campanha publicitária para este segundo semestre da SIL, fabricante de fios e cabos elétricos, cujo objetivo é dar ainda mais força à assinatura “A gente conduz a sua energia”. Lançada nos primeiros dias de setembro, a campanha, desenvolvida pela agência Rae,MP, de São Paulo (SP), traduz o conceito da energia como mobilizadora de tudo e de todos.
As duas peças, divulgadas em jornais, revistas, redes sociais e no próprio site da empresa, trazem em seus textos, conforme ressalta Rodrigo Morelli, supervisor de marketing da SIL, “a maneira como a companhia atua no mercado, com ética e compromisso, e qual a sua prioridade: produzir os produtos necessários para conduzir a energia que move o dia a dia e movimenta a vida de todos onde quer que estejam”.
De acordo com a área de criação da agência, para fugir um pouco de temas recorrentes, como desempenho e qualidade, o título utiliza-se de uma analogia para dizer que a marca é responsável pela energia que conduz o cotidiano de clientes, revendedores e do mercado em geral. O plano foi certeiro e, mais uma vez, a imagem da SIL está relacionada a sensações motivacionais, que não são vistas, mas são sentidas, seguindo a mesma levada da campanha lançada no primeiro semestre deste ano.
Duas campanhas a cada ano
Nos últimos anos, a SIL tem adotado como estratégia promover campanhas publicitárias distintas para cada semestre. A fórmula encontrada pela empresa visa oferecer ao público-alvo uma exposição mais dinâmica tanto nas peças impressas, quanto na mídia eletrônica.
A campanha do primeiro semestre teve como tema “SIL, conduzindo energia que move o seu mundo”, uma assinatura com a finalidade de transmitir ao mercado toda movimentação e cuidado da empresa com o processo de melhoria. Cada anúncio, três no total, estava vinculado a modalidades esportivas que têm como ponto alto o “fio” como limite – o vôlei, a corrida com barreiras e o salto em altura –, acompanhado da máxima “Vencer por um fio, nunca fez tanta diferença”.