Quando o casal de aventureiros britânicos Chris e Julie Ramsey pensaram no desafio de ir do polo norte ao sul a bordo de um veículo elétrico, não imaginava a quantidade de desafios e aprendizados que iria vivenciar. Este mês, os dois entram na reta final da viagem, na América do Sul, na qual passou por Lima (Peru), Santiago do Chile (Chile) e sul da Argentina, onde está percorrendo atualmente a famosa Rota 40.
No final de novembro, os dois pretendem chegar à Antártica a partir de Punta Arenas e avançar até a base da expedição Union Glacier. De lá farão uma viagem de 650 quilômetros até o Polo Sul, que é o objetivo da expedição. O Union Glacier Camp é um campo de aviação antártico ocupado sazonalmente entre novembro e janeiro. Ele está localizado na geleira Union, perto da Heritage Range nas montanhas Ellsworth.
Porém, a viagem não termina aí para eles, pois terão que percorrer novamente essa distância de volta ao Glaciar Union, para poderem deixar a Antártica em definitivo.
“Um dos principais desafios que identificamos nesta expedição, na nossa passagem pela América do Sul, foram, basicamente, as grandes distâncias entre os carregadores. Então tivemos que dirigir para acessar uma tomada de carregamento doméstica, basicamente um plugue normal de uma casa. E é um tempo de carregamento longo, o que afetou um pouco a nossa programação”, disse Chris Ramsey.
“O positivo é que podemos parar um pouco e colocar em dia algum trabalho, podemos interagir com as comunidades locais e conhecê-las”, acrescentou Julie. “Estamos viajando há aproximadamente seis meses e meio. Então, já percorremos cerca de três quartos do caminho.”
“Já viajamos cerca de 19 mil milhas (30,5 mil km). “Dissemos que seria uma expedição de 17 mil milhas (27 mil km), mas já ultrapassamos esse limite”, acrescentou Chris.
O casal conhece bem os desafios da condução elétrica, pois nos últimos 10 anos testaram os limites dos veículos elétricos durante o Rally da Mongólia, percorrendo 17 mil quilômetros no Nissan LEAF pertencente ao casal.
Na expedição “Polo a Polo” é a vez do Nissan Ariya, um veículo 100% elétrico que foi ligeiramente modificado para enfrentar terrenos extremos que a equipe passou nos últimos meses. Entre outros, a suspensão foi elevada e as caixas das rodas foram alargadas para acomodar enormes pneus de 39 polegadas para atravessar neve e gelo. Nenhuma alteração foi feita na bateria e no trem de força do Nissan Ariya, que permanecem padrão, ou no sistema e-4ORCE, a avançada tecnologia de controle elétrico nas quatro rodas da Nissan.
Os dois carregam uma unidade de energia renovável, incluindo uma turbina eólica extensível e painéis solares dobráveis. Desta forma aproveitam os ventos e a luz solar para carregar a bateria.
“O desempenho do veículo tem sido absolutamente excelente. Trabalhamos com a Nissan porque sabemos que a sua tecnologia é fantástica e também sabemos o quão confiável é. O carro teve um desempenho magnífico”, confirmam os Ramseys.
Julie e Chris Ramsey foram os primeiros a chegar ao Polo Magnético Norte num veículo elétrico. Partindo de lá, já percorreram todo o continente americano, de norte a sul, e passaram por 14 países. Em todos eles encontraram pessoas, empresas e parceiros que colaboraram não só para que pudessem avançar e fornecer soluções para imprevistos, mas também para compreender melhor as diferentes culturas.
A Nissan e a “Polo a Polo” têm como objetivo comum mostrar os benefícios dos veículos elétricos e avançar em direção a um mundo mais limpo, conforme proposto pelo plano estratégico “Nissan Ambition 2030”, a visão de longo prazo da empresa japonesa para impulsionar a mobilidade com a eletrificação como foco central.
A expedição também permite à Nissan demonstrar a confiança, o conforto e o controle oferecidos pelo novo Nissan Ariya 100% elétrico, equipado com e-4ORCE e outras tecnologias inovadoras.
Saiba mais sobre a expedição Polo a Polo promovida pela Nissan, aqui.