domingo, dezembro 22, 2024
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Podcast ‘Tudo Conectado TecBan’ discute o futuro dos caixas eletrônicos

Já está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio o segundo episódio do Podcast Tudo Conectado TecBan. Thais Passarella, Head de Marketing, Marca e Comunicação da TecBan, recebe Renato Meirelles, autor do livro “Um País chamado favela”, fundador do Data Favela e Presidente do Instituto Locomotiva, e Marcos Mazzi, Gerente Executivo de Autoatendimento do Banco24Horas, para discutir o futuro dos caixas eletrônicos. O podcast é uma iniciativa da TecBan, empresa de soluções tecnológicas que integram o físico e o digital, e foi criado para debater temas sobre tecnologia, negócios, tendências, comportamento e mercado B2B, a fim de contribuir com o ecossistema econômico do Brasil.

Na conversa, Renato Meirelles traça um panorama da relação dos brasileiros com os meios de pagamentos e, em especial, com o caixa eletrônico. Para ele, as regionalidades e diferenças de gerações impactam nas tendências, usabilidades e inovações.

“Não tem um único meio de pagamento que os brasileiros utilizam, em especial em um país que tem uma diversidade regional e de classe econômico tão grande. O grande desafio é entender que uma coisa não substitui a outra. Agora, em compras pequenas, o dinheiro é muito mais usado. Enquanto nós não tivermos soluções eletrônicas que façam mais sentido para o consumidor, que ajude eles a economizarem mais do que o dinheiro vivo, por exemplo, o dinheiro não vai acabar. Não é à toa que em 2020 nós tivemos um crescimento de 20% dos brasileiros que utilizam dinheiro vivo. O caixa eletrônico acaba fazendo uma ponte entre os universos físico e digital em um mercado que está em grande transformação”, explica Renato.

O intenso uso do dinheiro também é confirmado nos dados do Banco24Horas, que com 2,1 bilhões de transações realizadas anualmente, é a maior rede independente de autoatendimento do mundo em volume de saques e conta com mais de 23,7 mil caixas eletrônicos pelo país, promovendo inclusão financeira e desenvolvimento econômico em mais de 900 cidades.

“No ano passado, durante a pandemia, o que aconteceu foi um aumento no uso do dinheiro e o que a gente percebeu no Banco24Horas é que o volume de dinheiro que é usado subiu, no período de abril a junho, 11%. Isso mostra que o dinheiro é fundamental, ele é uma necessidade da população”, afirma Mazzi. Além disso, o executivo observa que os caixas eletrônicos também são utilizados por diferentes perfis de pessoas, “nós temos diversos bancos digitais que estão no Banco24Horas para dar o físico para seus clientes. Nós acreditamos nesse complemente, o digital e o físico”, diz.

O mercado brasileiro de caixa eletrônico é muito importante e cada vez mais ele tem exercido uma função mais ampla do que apenas dar acesso ao dinheiro em espécie. Para Mazzi o futuro do caixa eletrônico é a atuação multisserviço.

“O Banco24Horas está antenado nas tecnologias e estamos olhando para todas essas tendências, regionalizações, necessidades do serviço financeiro e como checar em novos locais. O caixa eletrônico não para, evolui conforme aparecem as novas tecnologias” conclui Mazzi.

Sobre o tema, Renato afirma que é preciso olhar as provocações que são feitas pelos clientes e não pelo mercado: “Será que o futuro não é que o caixa eletrônico seja um hub de serviços? Um local no qual as pessoas consigam, por exemplo saber todos os seguros que estão à disposição dele, simular modelos de crédito, conseguir até comprar viagens ali na tela. Não é um absurdo pensar que por meio da biometria você poderia consultar no caixa eletrônico o seu batimento cardíaco, pressão e uma proposta de telemedicina”, exemplifica.

Para ouvir o episódio completo, basta acessar: https://anchor.fm/tecban

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