Natura é uma das marcas patrocinadoras de “Amazônia”, nova exposição de Sebastião Salgado, consagrado fotógrafo brasileiro. Após inauguração na Europa, a mostra chega ao Sesc Pompeia, em São Paulo, em 15 de fevereiro. No segundo semestre, ocupará o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
A exposição, idealizada e concebida por Lélia Wanick Salgado, é um mergulho no coração da floresta e um convite para refletir sobre o futuro da biodiversidade e a urgente necessidade de proteção dos povos indígenas, assim como a preservação do ecossistema que é imprescindível para o planeta. A mostra reúne cerca de 220 imagens. “Esta exposição tem o objetivo de alimentar o debate sobre o futuro da floresta amazônica. É algo que deve ser feito com a participação de todos no planeta, junto com as organizações indígenas”, defende Sebastião Salgado.
O patrocínio da Natura reforça o compromisso firmado pela empresa com a Amazônia há mais de 20 anos. Por meio de seu modelo de negócios, mais de dois milhões de hectares de floresta são conservados – impactando positivamente mais de 7 mil famílias de 34 comunidades que participam da cadeia produtiva da marca. Desde 2010, R$ 2,1 bilhões em volume de negócios já foram movimentados na região por meio do Programa Natura Amazônia, que se baseia em três eixos: ciência, tecnologia e inovação; cadeias produtivas, e fortalecimento institucional.
“A Amazônia é o maior ativo da sociobiodiversidade do mundo e seu desmatamento é uma das grandes ameaças ao planeta – tanto pelos serviços ecossistêmicos prestados pela floresta, quanto pela sua importância para a economia e a cultura mundiais”, explica Andrea Alvares, vice-presidente de Marca, Inovação, Internacionalização e Sustentabilidade da Natura. “A exposição de Sebastião Salgado é uma iniciativa para sensibilização e engajamento de diversos atores sociais”, pontua.
A Natura também é uma das idealizadoras do PlenaMata, portal criado em parceria com Mapbiomas, InfoAmazonia e Hacklab. Com um contador de árvores derrubadas por minuto na floresta, o PlenaMata tem o objetivo de chamar atenção da sociedade em torno de iniciativas de conservação e regeneração do bioma amazônico. Segundo dados do PRODES/INPE, o desmatamento já atingiu quase 20% da floresta desde o início da série histórica, em 1988.