A personagem Mônica, embaixadora do UNICEF no Brasil, protagoniza a campanha de vacinação contra sarampo e pólio. A personagem empresta sua força para alertar os pais e responsáveis que a vacinação é um direito da criança e um dever dos pais, da sociedade e do Estado. Por meio de postagens nas redes sociais do UNICEF e da Mauricio de Sousa Produções, Mônica e outros personagens criados por Mauricio de Sousa levarão mensagens de conscientização sobre a importância de imunizar as crianças, incentivando os adultos a levar seus filhos e filhas de 1 a 4 anos aos postos de vacinação durante a campanha.
A Comunicação Nacional de Vacinação contra a poliomielite e o sarampo vai até o dia 31 de agosto. O Dia D de mobilização nacional será no sábado 18 de agosto, quando os mais de 36 mil postos estarão abertos. A meta do Ministério da Saúde é vacinar, pelo menos, 95% dos 11,2 milhões de crianças de 1 a 4 anos de idade e evitar o retorno da pólio e reemergência do sarampo, doenças já eliminadas no Brasil, mas que podem retornar caso a cobertura fique abaixo da meta.
“Como pai de 10 filhos, sei da importância da vacinação para que as crianças cresçam saudáveis e livres de doenças sérias. Como embaixadora do UNICEF, Mônica cumpre seu papel de alertar aos pais para esse direito das crianças”, afirma o desenhista Mauricio de Sousa, pai da Mônica e de outros 400 personagens.
Para a chefe de Saúde e HIV/Aids do UNICEF no Brasil, Cristina Albuquerque, o engajamento de Mônica na campanha de vacinação vai ser fundamental. “Há mais de uma década como embaixadora do UNICEF no Brasil, Mônica vem falando diretamente com as crianças sobre os seus direitos. Mas ela também fala com a criança que existe em cada mãe e pai brasileiros, que cresceram lendo os gibis de Mauricio de Sousa. E por isso, estamos especialmente entusiasmados com o envolvimento dela nesta nossa mobilização”.
“Estamos preocupados com a queda na cobertura de vacinação no Brasil. Vacinar as crianças é a melhor forma de prevenir doenças que podem até matar. A vacina é um direito de cada criança e um dever legal dos pais, da sociedade e do Estado”, completa Cristina.