domingo, dezembro 22, 2024
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Free Free lança Campanha contra Violência Doméstica

O Free Free, plataforma e Instituto que atuam por um mundo onde meninas e mulheres possam alcançar a liberdade física, a saúde emocional e a independência financeira, lança campanha pelo combate à violência contra mulher em parceria com o Ministério Público do Estado de São Paulo nesta terça-feira, dia 9 de junho. O manifesto em formato de vídeo conta com a participação de 18 mulheres e será divulgado no Instagram do @freefree.xx.

Durante a pandemia, houve um aumento de 29% das medidas protetivas, 51% das prisões em flagrante e 44% das ligações para 190 (Polícia Militar) em São Paulo, conforme levantamentos do MPSP e FBSP, fenômeno que se repete por todo o país. Para conscientizar a população sobre o aumento de casos de violência contra mulheres durante a pandemia e oferecer todo apoio necessário, foi desenvolvido um vídeo-manifesto, apresentado por artistas, cantoras, modelos, influenciadoras, entre outros.

Participaram do projeto Bárbara Dantine, Claudia Leitte, Cleo, Gracie Carvalho, Jessica Aronis, Laura Brito, Laysa, Maya Gabeira, Milena Ricciardi, Patrícia Santos, Patrícia Santos, Rebeca Costa, Sophia Abrahão, Terry Massari, Thaila Ayala, Thelma Assis, Yasmine Sterea e Valéria Scarance.

“Combater a violência contra mulheres sempre foi uma das grandes missões do Free Free. Durante a pandemia, quando ficar em casa com seu agressor se tornou uma obrigação, houve um aumento exponencial de casos. E estamos desenvolvendo diversos projetos para conscientizar a população, oferecer apoio e sugerir soluções. Nosso desejo é que esta campanha ajude muitas mulheres no Brasil a entenderem que tem saída e que elas não estão sozinhas.” afirma Yasmine Sterea, CEO do Free Free.

Valéria Scarance, promotora de justiça e coordenadora do Núcleo de Gênero do Ministério Público, explica “no Brasil, a violência contra as mulheres é uma doença social, que se tornou mais grave com o Covid-19. Em razão do isolamento, a violência contra mulheres aumentou em grandes proporções, mas na mesma medida diminuíram os registros de BO. Mulheres estão sofrendo mais, mas também silenciando mais. Por isso, é preciso informar quanto aos riscos e canais de atendimento”.

 

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