O Carnaval, época mais festiva do ano, já está rolando em muitos lugares, mas quando bate a vontade de fazer xixi, a opção fica por conta dos banheiros químicos ou dos banheiros privados, que nem sempre estão em boas condições de uso. Pensando nas mulheres, que são as que mais sofrem na hora de fazer o número 1 fora de casa, a Fleurity e a Wappa se uniram para ajudá-las a aproveitarem o evento em São Paulo (SP) com a distribuição de um produto inovador.
Pela parceria firmada entre as empresas, centenas de unidades do condutor urinário da Fleurity – que permite às mulheres fazerem xixi em pé – serão distribuídas durante corridas de táxi ou carros particulares em parte da frota de cerca de 35 mil motoristas credenciados à Wappa na cidade de São Paulo, companhia de mobilidade 100% brasileira, na capital paulista. A ação acontece entre os dias 22 de fevereiro a 06 de março, sujeita a esgotamento das amostras grátis do Uriny, e inclui o cupom CARNAWAPPA no uso do app Wappa – o benefício dá um desconto de 30% em duas corridas de até R$ 10,00.
“Prezamos muito pela experiência dos nossos passageiros. Apesar de envolver a sorte das usuárias em pegarem um carro Wappa que tenha o Uriny, esta nossa parceria com a Fleurity pode salvar a vida do público feminino nesta época do ano em que os banheiros ficam bastante sujos. Nossa proposta é que possam curtir a folia sem preocupações, tanto no deslocamento com o uso do nosso app quanto durante a festa, quando tiverem de usar o banheiro”, destaca Thais Cunha, Head de Marketing da Wappa.
Para o diretor de marketing da Fleurity, Carlos Dieter, a parceria com a Wappa é uma oportunidade da marca apresentar o Uriny às mulheres que ainda não conhecem o produto, que é vendido, originalmente, apenas pelo e-commerce da empresa. “O condutor urinário é um item essencial para que elas possam curtir o Carnaval e outras festas sem passar nenhum perrengue”, afirma. “O produto evita que as mulheres façam malabarismos ao usarem os banheiros e elimina o risco de o xixi escorrer pelas pernas, devido à posição desconfortável que elas ficam ao tentar se equilibrar para não encostar nos vasos sanitários”.