segunda-feira, abril 29, 2024
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Eqlibri patrocina o filme “As Mil Mulheres”

O diálogo com as mulheres está no centro da plataforma de comunicação proposta por EQLIBRI™, que tem trabalhado o conceito “Equilíbrio é curtir o que me faz bem”.  Após o lançamento das campanhas “Extremos”, em 2017, e “Reflexos”, em 2018, e a participação em diversos eventos sobre causas relacionadas às mulheres, a marca agora amplia este debate com o patrocínio ao documentário “As Mil Mulheres”, uma produção da Daza Filmes, com direção de Rita Toledo e Carol Benjamin, que foi lançado em uma sessão especial para convidados, no dia 30/10, em São Paulo. A partir do dia 13 de novembro o filme será exibido em circuito não comercial de cinema por todo o país.

Esta não é a primeira vez que a marca participa de debates sobre o papel da mulher na sociedade. Um dos marcos para ampliar e reafirmar o posicionamento de EQLIBRI™ foi o lançamento da campanha “Reflexos”, que convidava as mulheres para tratarem as questões do autoconhecimento e aceitação feminina. Além disso, a marca esteve presente em outros eventos com esta temática, como Casa TPM, Festival Agora É Que São Elas e Marie Claire Power Trip Summit.

“O patrocínio ao documentário ‘As Mil Mulheres’ é um caminho natural na consolidação deste posicionamento, já que o filme tem como o centro a mulher”, afirmou Mariana Campana, gerente de marketing de EQLIBRI™. “Acreditamos que produções culturais são ótimos meios para criar consciência e incentivar as conversas. E ser parceiro em um projeto que aborda tantos temas relevantes nos faz reafirmar a importância de marcas promoverem ambientes saudáveis para discussão de assuntos que, essencialmente, nos farão evoluir enquanto sociedade. É assim que esperamos agir: como facilitadores dessas evoluções de conceitos e atitudes, ajudando a mulher a se autoconhecer para se sentir mais confiante e livre de qualquer cobrança”, completou Mariana.

O documentário apresenta o processo criativo de quatro artistas mulheres criando obras a partir da história de outras mulheres. Nestas histórias, as mulheres enfrentaram situações de violência em suas vidas, e por isso, lidam com medo e opressão, mas também com esperança e amor. As narrativas apresentam histórias de superação e tentativa de deixar a realidade de opressão que as acomete, de dominação patriarcal ou violência. Para retratar essas histórias e transformá-las em arte, a muralista uruguaia Florencia Durán, a performer brasileira Ana Luisa Santos, a cantora brasileira Bia Ferreira e a escritora e artista sino-americana Lena Chen foram convidadas para criar peças e performances exclusivas para o documentário.

“O nosso desejo, mais do que fazer um filme sobre essa ou aquela artista, era fazer um filme sobre o fazer artístico, mas do ponto de vista das mulheres. Os desafios, a forma de fazer, a afirmação do desejo de criar e de colocar sua voz no mundo. Acabamos chegando a estas quatro mulheres incríveis, todas ativistas – de diferentes formas – mas cujo trabalho sempre passa pela rede, pela conexão com outras mulheres”, afirmou Rita Toledo, diretora do filme.

O debate promovido pelo filme ganhou também as ruas de São Paulo. A ideia é celebrar o lançamento de “As Mil Mulheres” para retratar outras histórias envolvendo mulheres refugiadas da Síria e do Congo. Florencia, uma das artistas do filme, pintou um mural com a temática voltada para as refugiadas no cruzamento entre a Avenida Ipiranga e a Rua Araújo, em frente ao Edifício Copan, no centro da capital paulista. A proposta do mural é uma metáfora do filme, que apresenta o processo criativo de quatro artistas mulheres que produziram arte a partir de quatro histórias de violência praticada contra outras mulheres. Tanto no filme como na obra, o dispositivo é simples: mulheres fazem arte provocada pelas histórias de outras mulheres. O mural quer, também, chamar a atenção para o atual contexto das refugiadas no Brasil, especialmente em São Paulo, que abriga 52% dos dez mil refugiados, de diversas nacionalidades, que o país reconhece atualmente.

 

Ficha Técnica:

Daza Filmes
Direção: Rita Toledo
Co-Direção: Carol Benjamin
Fotografia: Andrea Capella e Yair Halper
Montagem: Eva Randolph
Edição de Som: Virgínia Flores
Arte Gráfica: Tatiana C Bond
Produção Executiva: Danielle Villanova

 

 

 

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