Com o objetivo de celebrar a 4ª edição do Prêmio Consulado da Mulher de Empreendedorismo Feminino, promovido pelo o Instituto Consulado da Mulher, ação social da marca Consul, autoridades e parceiros se reuniram, na noite de 22 de setembro, no buffet Traffô, em São Paulo (SP), para reconhecer dez projetos vencedores, escolhidos entre os 128 inscritos, em 2016.
Empreendimentos dos estados do Amazonas, Paraíba, Ceará, Mato Grosso, Goiás, Pernambuco, Paraná e São Paulo, que atenderam aos requisitos de trabalho sustentável e em rede, atuação no segmento de alimentação e liderança feminina, foram contemplados com R$ 10 mil para investimento na infraestrutura dos negócios, assessoria técnica por um período de 24 meses e eletrodomésticos Consul para ampliar sua capacidade produtiva.
“Esta premiação simboliza o estímulo que oferecemos para que as mulheres conquistem seu espaço e tenham acesso à melhores condições de vida, isso é o que nos move. Mulheres empoderadas aumentam seus níveis de conhecimento, agregam valores, fortalecem a autoestima e estimulam o desenvolvimento de toda a sociedade”, afirma Leda Böger, diretora-executiva do Instituto Consulado da Mulher.
O evento contou com parte do menu elaborado por empreendedoras assessoradas pelo Consulado e os presentes foram prestigiados com uma palestra da Luiza Helena Trajano, Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, bem como com a presença da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres e da ONU Mulheres no Brasil. “Aproveitamos o momento para gerar oportunidade e propor mais um momento de inspiração. Com o tema ‘Mãos que Transformam’, mostramos que oferecemos às mulheres mais do que educação para os negócios; propomos uma ponte entre quem deseja gerar renda e quem precisa de serviços. Este é um dos exemplos do que entendemos como um trabalho em rede e que faz com que os projetos apoiados tenham 50% de aumento de renda após a passagem pela iniciativa ”, destaca a executiva.
Apenas por meio das quatro edições do Prêmio Consulado da Mulher, 70 empreendimentos tiveram a oportunidade de desenvolvimento e ampliação de suas expectativas de negócio. “Entre as edições de 2015 e 2016, foram 613 mulheres beneficiadas diretamente e 1917 pessoas indiretamente”, pontua Leda.
“Somos um exemplo de projeto que, se não fosse pelo Prêmio, não teria condições de ampliar a visão de geração de renda. Residimos e trabalhamos em uma região muito carente e que a única saída para nos sustentar era empreender. Por isso, buscamos nas frutas da região uma saída financeira e, a partir de hoje, graças ao Consulado, teremos uma cozinha estruturada e apoio para crescer e produzir ainda mais geleias e molhos”, conta Cleociana Figueira da Silva, participante do projeto Associação de Mulheres Agricultoras Rurais (AMAR).